A Caixa Econômica Federal foi obrigada pela Justiça a colocar a agência de publicidade Propeg no lugar da Borghi-Lowe, descartada pelo envolvimento nas investigações da Operação Lava Jato. Dono de uma das três maiores contas de publicidade do País, o banco estatal gasta R$ 500 milhões por ano em publicidade. A verba é dividida entre quatro agências.
A licitação dessa conta de publicidade foi feita em 2012. Pelo edital, a Caixa selecionaria quatro empresas que manteriam a concorrência interna entre elas pelo período do contrato, com vigência de um ano e possibilidade de renovação por até cinco anos (até 2018). As quatro vencedoras da licitação apresentam propostas ao banco durante esse período e são remuneradas por cada trabalho.
No ano passado, a Caixa renovou com três agências: Heads Propaganda, Nova S/B Comunicação e Artplan Comunicação, deixando de fora a Borghi-Lowe, primeira colocada no processo de seleção.
6 comentários:
DEVERIA SER OBRIGADA A NÃO FAZER PROPAGANDAS.
Se existe a obrigatoriedade de recolher determinados tributos exclusivamente na Caixa,
porque propagandas ?
No passado o FGTS podia estar em qualquer banco, hoje não é só Caixa.
Onde tem PT-partido-quadrilha o roubo é CERTO.
TUDO QUE É PÚBLICO DEVERIA SER PROIBIDO FAZER PROPAGANDAS.
PARA A EPIDEMIA DE ZIKA NÃO TEM. PARA PROPAGANDAS, PATROCÍNIOS DE JOGOS,
ALTOS CACHES PARA ARTISTAS TEM.
É UMA VERGONHA.
Polibio, é preciso fazer uma operação similar a Lava-Jato nestes contratos de publicidade de estatais federais com a grande mídia, principalmente para verificar se estão entregando tudo que foi contratado!
Governo deveria ser proibido de fazer propaganda! Propaganda de governo é a entrega de obra pronta!
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