Cremers ataca os movimentos pela legalização da maconhas

É corajosa e consistente as nota tirada esta quarta-feira pelo Conselho Regional de Medicina do RS, que condena de modo veemente a legalização do uso da maconha no Brasil.

A legalização tem sido defendida por produtores, traficantes e usuários que operam na ilegalidade, mas também por grupos de renegados sociais alojados em ONGs, Partidos e até na mídia.

A nota paga publicada nos jornaisé assinada pelo presidente, dr. Fernando Weber Matos, como também pelos diretores Rogério Wolf de Aguiasr e Isaias Levy.

Diz a nota:

- Em todo o mundo, devido às evidências científicas e aos insucessos, a legalização das drogas é vista com temor. Aqueles que a defendem em nome da liberdade do indivíduo devem olhara para zas implicações e o alto custo pasra a sociedade. 

3 comentários:

Anônimo disse...

maconha é a porta para o inferno...

NEWTON disse...

A legalização da maconha, a diminuição da maioridade penal são debates interessantes, mas por que não incentivarmos uma lei que:

QUANDO UM CIDADÃO FOR CAPTURADO PELA POLÍCIA E CONDENADO A UMA PENA DE RECLUSÃO PELA JUSTIÇA, ELE DEVA REALMENTE CUMPRIR A PENA RECLUSO.

Benefícios desta lei; acabariam imediatamente 87% ( segundo dados da secretaria de segurança )dos crimes ( assalto a bancos, sequestro relâmpagos, assalto a residências, mortes por balas perdidas, assalto ao comércio, etc., etc., etc. ) cometidos, e sobre os 13% restantes, seria questão de tempo, pois os bandidos estreantes,logo seguiriam para a cadeia. Assim, nossos índices de criminalidade se igualariam aos de de uma Suécia ou Canada.



BRASIL PAÍS DE PIRADOS.

Anônimo disse...

Os argumentos da nota do CREMERS são superficiais e pouco científicos.
É impressionante, aliás, que CREMERS realmente acredite que possa aprofundar temas complexos e específicos, que fogem da cientificidade médica, relacionados à criminalidade, à distribuição fiscal, ou sobre o preço e qualidade da "maconha não estatal". Contraponho cada um dos argumentos:
2) Esse argumento é genérico, não há conclusão científica a respeito de "dependência química" associada ao uso da maconha. Diminuição do juízo crítico é aceitar como verdade incontestável qualquer coisa que é dita por uma instituição, sem a menor fundamentação.
3)Isso também não está comprovado. Aliás, algumas pesquisas já mostram avanço no tratamento de dependências químicas (por crack e cocaína, por exemplo) pelo uso da maconha para redução da ansiedade da abstinência, com redução significativa dos danos. A predisposição ao uso de outras drogas está muito mais associada à possibilidade de estas serem acessíveis no mesmo lugar ilegal que se adquire a maconha.
4)esse argumento não é nem mesmo compreensível. Parece fora de contexto lançado com erro de concordância.
5) isso todo mundo sabe - a frase não é conclusiva quanto aos motivos pelos quais se entende necessária a legalização.
6) Idem ao anterior.
7) A área de saúde no Brasil não está preparada para quase nada. Onde está a nota do CREMERS pedindo mais recursos para a saúde?
8)O uso medicinal da maconha é apenas um dos argumentos para legalização.
9) Esse argumento é ingênuo. Se isso fosse possível, já existira o produto - não é a legalização que irá permitir a sintetização do THC. Não existe nenhum registro na história de morte por overdose de maconha;
10) Para que o CREMERS conclua a respeito disso, deve referir qual o valor que se estima com arrecadação e qual o valor estimado com gastos públicos. Trata-se de estatística meramente intuitiva e equivocada a respeito do tema.
11)Outra argumentação baseada em estatística meramente intuitiva. Faltou dizer, justamente, porque não vai diminuir o tráfico e fundamentar. A maconha que existe hoje é apenas aquela referida na segunda frase. Pergunta-se: de que maneira a legalização da maconha poderia contribuir para o aumento da maconha não-estatal?
12) Se não consegue controlar nada, então a solução é deixar como está? Esse argumento, além de redundante, é meramente erístico, propõe um falso silogismo e não contribui em nada para o debate sobre o tema.

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