A sessão é morna, insípida e inodora.
Glauco Legatti fala abobrinhas diante de qualquer pergunta.
O deputado Onyx Lorenzoni, DEM do RS, presente à CPI, promete não ouvir mais do mesmo.
"Não é verdade que o senhor Shinko pagou o dinheiro
para mim. Não recebi um centavo do senhor Shinko", afirmou o ex-gerente da
Refinaria Abreu e Lima Glauco Legatti, negando o depoimento do empresário
Shinko Nakandakari, um dos delatores da Operação Lava Jato, que disse ter pago
R$ 400 mil em propina a Legatti.
À CPI da Petrobras, o ex-gerente disse ainda
que nunca soube de irregularidades praticadas pelos ex-diretores da estatal
Renato Duque e Paulo Roberto Costa ou pelo ex-gerente de serviços Pedro Barusco.
E negou superfaturamento na construção da unidade.
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