As empresas controladas pelo publicitário baiano Nizan
Guanaes, Escala e Morya, levaram a parte do leão na administração dos R$ 200
milhões que o governo Tarso Genro gastou em propaganda durante seu governo. O
valor não inclui Banrisul, de cujas verbas a Escala também abiscoita a parte do
leão.
No total, Escala e Morya ficaram com 58 milhões, algo
como 52% do total.
A importância da Escala deve-se ao papel jogado pela
agência na eleição de Tarso. Seu diretor, Alfredo Fedrizzi, foi o marqueteiro
de Tarso e auxiliou-o na confrontação com os adversários durante os quatro anos
do seu governo. Sua agência também foi envolvida na campanha.
4 comentários:
E aqui qual foi a nutreta?
Publicidade + dinheiro público = mutreta
Arte + dinheiro público = mutreta
Petistas + dinheiro público = mutreta
Sindicatos + dinheiro público = mutreta
Imprensa + dinheiro público = mutreta
e assim por diante...
Mas ao menos não foi prá quadrilha da ieda comprar uma mansão e os amigos a lhe protegerem né? fala liderança
alguém deveria ter culhão para lançar uma lei que proíba estados, municípios, união e estatais que são monopólios de fazerem propaganda.
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