Governo federal avança em concessão de estradas à iniciativa privada no país, enquanto o RS fica de fora

Conforme o editor já tinha adiantado no meio da semana, para BRs gaúchas serem incluídas no programa do Palácio do Planalto, avalia-se que dependeria de aceno do governo estadual, mas o governador Tarso Genro e o PT do RS não querem nem ouvir falar em privatizações e pedágios. Com isto, o Estado terá rodovias públicas em mau estado e sem novos investimentos significativos nas estradas estaduais e federais. A reportagem a seguir é do jornal Zero Hora de hoje e confirma tudo que o editor vem publicando:

Quando o leilão de concessão da BR-040, rodovia entre Brasília e Juiz de Fora (MG), for definido nesta sexta-feira, será o quinto caso de entrega de rodovias à iniciativa privada no programa do governo federal que começou desacreditado, mas se consolidou. Enquanto o Palácio do Planalto leva adiante as concessões de estradas em outras regiões do país conciliando tarifas bem abaixo das cobradas nos pedágios gaúchos e o compromisso de serem duplicadas, não há qualquer perspectiva de que as BRs no Rio Grande do Sul possam ter igual destino.

. No Estado, a maior parte das rodovias federais concedidas à iniciativa privada há 15 anos já foram ou serão devolvidas ainda este mês à União para serem administradas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Embora pelo menos três rodovias BRs 290, 386 e 285 tenham o potencial de despertar o interesse de investidores no curto prazo, segundo Ministério dos Transportes não há posição sobre serem incluídas em futuros planos de concessão.

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4 comentários:

Anônimo disse...

Colocam um advogado trabalhista como governador, quem o quê? Esse governador não gosta de obras, odeia obras, nem da iniciativa privada muito menos do próprio estado.
O RS tem menos da metade das estradas duplicadas que tem o PR. Por isso que morre 50 pessoas por feriadão, e ainda querem colocar toda culpa no excesso de velocidade.

Anônimo disse...

são rodovias federais ,fizeram parte dos polos de pedágio para atrair interesse visto serem de maior fluxo ,através de convenio de delegação por período determinado .Findado o prazo do convenio volta para a união ,se a união não tem condições de manter ,e o modelo "escolhido" é rodoviarista ,ou o estado faz outro convenio com a união e mantem ou a união faz o que tem de ser feito!!!

Justiniano disse...

Com a vanguarda do atraso, e genro como cacique dessa tribo, poderemos dizer que aqui pedágio somente para a EGR, a maior piada desta gestão que não faz, ou se faz, faz cagada.

Anônimo disse...

Rio Grande do Sul enquanto acreditar em PT,PDT entre outros vai crescer como rabo de cavalo,para trás e para baixo.

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