Conheça os impasses do PMDB do RS

O PMDB do RS não consegue superar seu impasse interno e por isto não define qualquer candidatura ao governo do Estado. É o que o editor constatou ao conversar em absoluto off com algumas das lideranças mais importantes do Partido. Há pelo menos 10 anos era esperado o advento de um momento como este no RS. 

. Apesar de tudo, é no PMDB que se aloja o maior número de políticos que poderiam disputar o governo com grande chance de vitória.

. Eis o que impede a definição por qualquer deles:

- José Ivo Sartori, ex-prefeito de Caxias do Sul
Só será candidato no caso de definição por Eduardo Campos, PSB, ou Aécio Neves, PSDB.
- Germano Rigotto e José Fogaça
Eles só topam disputar o Senado
- Ibsen Pinheiro
Sua posição é a mesma de Sartori
- Paulo Ziukolski
Existem restrições ao seu nome nas bancadas de deputados federais e estaduais
- Deputados Giovani Feltes e Márcio Biolchi
Estão em plena campanha para a Câmara dos Deputados e não querem ir para o sacrifício
- Pedro Simon
Quer a reeleição ou irá para a aposentadoria
Eliseu Padilha e Mendes Filho

Os dois aceitam ir para o "sacrifício", mas preferem uma aliança com o PT.

NESTA SEGUNDA A NOITE
Bier Markt Vom Fass
Na Barão do Santo Ângelo 497 e na Castro Alves, 452.
São 24 torneiras de chope artesanal de várias partes do mundo, com barris alojados em câmera fria, servidos diretamente nos copos, sem serpentina e cardápio diferenciado.

3 comentários:

Anônimo disse...

Se o PMDB gaúcho se aliar ao PT já era, podem fechar o partido no estado. Simon a reeleição é tiro no pé, o homem já está lá há mais de 20 anos, sinceramente, chega de mamar. Acredito que os únicos com condição de levar a disputa adiante são o Sartori e o Rigotto.

Anônimo disse...

Associação de juízes
denuncia canetaço
de Barbosa:

“Na Constituição que eu tenho aqui em casa Presidente do Supremo não pode usar o canetaço”

Saiu em O Globo:

Presidente da AMB critica Barbosa por ‘canetaço’ na substituição de juiz do DF

João Ricardo dos Santos Costa diz que troca de funções de magistrado não pode ser política
‘Pelo menos na Constituição que eu tenho aqui em casa não diz que o presidente do Supremo pode trocar juiz num canetaço’
Após desentendimento com Barbosa, juiz de execuções penais do DF não atua mais no caso dos condenados do mensalão

PORTO ALEGRE – O presidente eleito da Associação dos Magistrados do Brasil (AMB), João Ricardo dos Santos Costa, criticou nesta segunda-feira em Porto Alegre o afastamento do juiz de execuções penais de Brasília, Ademar Vasconcelos, do caso dos condenados no mensalão e disse que a entidade não vai tolerar “atentados contra a liberdade” da Justiça. Santos Costa disse que não há previsão constitucional para a substituição do magistrado de suas funções e ironizou a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa:

- Pelo menos na Constituição que eu tenho aqui em casa não diz que o presidente do Supremo pode trocar juiz, em qualquer momento, num canetaço – disse.

Anônimo disse...

Polibio, alguma possibilidade de aliança PMDB e PP?? Seria interessante Ibsen e Amélia!!

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