Ana Amélia defende o orçamento impositivo em artigo para Folha de S. Paulo

Em artigo que assina Folha deste sábado, a senadora Ana Amélia explica que a tramitação da PEC do Orçamento Impositivo assumiu agora a condição de prioridade para o Congresso, mas avisa que o motivo dos debates, contudo, não parece estar à altura da relevância assumida pela proposta de emenda constitucional. Leia tudo:
A julgar pela percepção da mídia, trata-se de um movimento conduzido pelos congressistas para garantir a liberação das emendas parlamentares. Seria um expediente esperto para o Congresso evitar cortes orçamentários, exigidos pelo necessário controle dos gastos.
Não se deve olhar essa inadiável iniciativa pelo lado das emendas parlamentares. Isso equivale a focar a árvore e não a floresta!
Emendas são legítimas, mas, nesse caso, a questão é de princípio: todo o Orçamento deve ser impositivo.
CLIQUE AQUI para ler tudo.

10 comentários:

Anônimo disse...

Acho que ela tem razão,orçamento impositivo faz com que tanto os Deputados e Senadores da Situação e da Oposição possam ter verbas para obras ou benefícios onde ele foi eleito.Da forma como está hoje ficando tudo na mão do Presidente vira uma negociata, só recebe quem aprova as Medidas Provisórias ou Projetos de interesse do Governo.Deputados e Senadores da oposição não tem vez.Pior o governo hoje fica com toda a verba e chega no fim do ano não gastou nem 40% e o povo fica sem benefícios.

Anônimo disse...

Acho que ela tem razão,orçamento impositivo faz com que tanto os Deputados e Senadores da Situação e da Oposição possam ter verbas para obras ou benefícios onde ele foi eleito.Da forma como está hoje ficando tudo na mão do Presidente vira uma negociata, só recebe quem aprova as Medidas Provisórias ou Projetos de interesse do Governo.Deputados e Senadores da oposição não tem vez.Pior o governo hoje fica com toda a verba e chega no fim do ano não gastou nem 40% e o povo fica sem benefícios.

Anônimo disse...

Quem se der ao trabalho de folhear um exemplar da Constituiçáo gaúcha, no capítulo do orçamento, já consta a cláusula de obrigatoriedade de execução deste.

Portanto, basta mostrar ao Senado um exemplarzinho e dizer que não estão praticando nenhuma novidade.

Gaúchos ... desde 89, já adotaram essa previsão !!!

Pega lá na Corag um exemplar Senadora e leva a Brasília !!

Anônimo disse...

Eu também sou a favor do orçamento impositivo. Desde que acabem com as emendas dos parlamentares. Deputados estão no parlamento para entre outras coisas para vigiar o executivo se está aplicando as verbas corretamente. Eles se servem de emendas para quem sabem sugar uma propina.....tão comum hoje em dia.....

Anônimo disse...

Qual opinião da Senadora Ana Amélia Lemos sobre a cassação de seu colega de Partido, Senador Ivo Cassol, do PP (ex-arena que deu sustentação politica para o governo Militar)pelo STF?

Anônimo disse...

Senador esse que pertence a um partido que dá sustentação política a atual presidente. ou não? pimenta nos olhos dos outros é colírio né petralha?

Anônimo disse...

Mas o orçamento impositivo é exatamente para atender as emendas parlamentares ou não?O Governo já tem na mão um orçamento de 700 bilhões, será que não dá para tirar uns 20 ou 30 bilhões para emendas parlamentares?Se pensarmos como o anônimo das 20:01 nós podemos confiar segamente no Governo?

Sergio disse...

Ana Amélia. Ora, Ana Amélia.

Anônimo disse...

Emenda parlamentar é suborno!

Anônimo disse...

Tem anonimos que por burrice ou ma fé não querem entender. O orçamento é enviado pelo governo (executivo) para o congresso aprovar, com emendas ou não. Apos aprovado é logico que tenha que ser executado conforme o aprovado, senão vira peça de ficção, como é hoje. Independente de qual partido for governo sempre deveria ser assim.

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