Jornalista do Financial Times falará dia 27 para a revista VOTO em Porto Alegre

Ao lado, em foto de Tânia Meinerz, disponibilizada no Google, Karim Miskulim, editora de VOTO.



O editor-adjunto de Mercados Emergentes do Financial Times, o britânico Jonathan Wheatley, é o convidado do lançamento da 100ª edição da Revista Voto, edição nacional com sede em Porto Alegre. Na noite de quinta-feira, dia 27, ele falará sobre “O Mundo daqui para Frente: o Futuro dos Países Emergentes”. Ele terá a companhia do economista e cientista social Marcos Troyjo. O evento com um dos mais influentes jornalistas econômicos do mundo vai ocorrer no Sheraton Hotel e foi formatado pela fundadora e diretora da Voto, Karim Miskulin.

-  Jonathan conhece profundamente o Brasil e a economia brasileira. Entre 2005 e 2011, foi correspondente do Financial Times no Brasil. Jonathan também ajuda a editar a seção beyondbrics do FT.COM, referência mundial na cobertura e análise de economias emergentes. Já Marcos Troyjo,dirige o BRICLab (Centro sobre Brasil, Rússia Índia e China) da Universidade Columbia.

2 comentários:

Anônimo disse...

Luanda Calado, 25 anos, Recife: # Eu fui e me arrependi:

por Luanda Calado, enviado por e-mail por um amigo do Viomundo

# Eu fui e me arrependi.

Nunca pensei que fosse me deixar levar pela massa e foi o que realmente aconteceu.
Eu estava lá para deixar explícita a minha indignação da péssima qualidade do transporte público pernambucano.

O ser humano é um animal racional que se adapta às intempéries da vida, nos acostumamos facilmente ao que é ruim, como de hábito, simplesmente para conseguir viver.

Eu estava ali na praça do Derby supostamente protestando por um transporte público melhor e estava feliz da vida por ver tanta gente, já que no ano passado não tinha 10% dessas pessoas na rua protestando por um preço menor da passagem de ônibus.

Mas não havia liberdade ali. Eu não pude ir com minha camisa que mandei fazer na época das eleições de Dilma, porque deixaram claro que não queriam “pessoas de partido” — eu não sou nem pretendo filiar-me a um partido.

Fui xingada por levar um cartaz que minha mãe guardou do antigo ex-governador Arraes — avô? do atual governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

A minha vontade era de ter escrito “SAUDADES, ARRAES”, mas o cartaz que eu levava comigo tem exatamente a minha idade, 25 anos.

Eu não estava ali por solidariedade aos paulistas. Estava por mim e pelo povo pernambucano. Mas ao chegar em casa, dei por mim que fiz besteira, pois essa passeata faz parte de um todo maior.

Alguém aqui já viu a rede Globo cedendo o espaço de suas intocáveis novelas para transmitir “protesto”? Alguém acredita mesmo nas falsas desculpas de Jabor?

Eles querem é instigar essa tal “revolução” porque o governo é de esquerda e nunca o Brasil esteve melhor.

Hoje foi um dia triste para mim.

Unknown disse...

A velha e boa alma do cachorro vira latas...

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