- Algo como 3% a 3,5%.
. O economista não vê chance para que este cenário seja
diferente também em 2014, último ano do governo e ano de eleições, onde ninguém
quer fazer marola, portanto não apertará nada nas contas públicas e nem inovará
dramaticamente em área alguma da economia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário