O governo gaúcho continua tentando mistificar as pessoas com
declarações que beiram a fronteira do puro e simples escândalo semântico, porque
confunde propositadamente as expressões “piso salarial” e “remuneração”, como se
tivessem o mesmo sentido.
. Isto é feito deliberadamente no caso do “piso
nacional salarial” do magistério, devido desde 2011 pelo governo Tarso Genro. O
piso foi tornado obrigatório por decisão desta semana do STF.
. É que o
governo alega pagar o piso nacional, quando na verdade remunera valor igual ao
do piso nacional.
. Se você consultar a tabela a seguir, entenderá melhor a
enorme diferença entre os dois termos.
. Caso fosse verdade o que alega o
Piratini, não haveria passivo trabalhista algum a engordar as dívidas do Tesouro
do Estado.
. Na tabela ao lado, você poderá examinar o tamanho enorme do
passivo trabalhista em 2014 pelo não pagamento do piso nacional do magistério,
desconsiderando o crescimento vegetativo da Folha, calculado de acordo com a
nova decisão do STF, a contar de maio/2011. Será mais que o dobro da atual
dívida com precatórios, que é de R$ 5 bilhões e não é paga nunca.
. Essa será
a herança maldita deixada pelo governador Tarso Genro, que como ministro ajudou
a instituir o piso nacional do magistério e como governador nega-se a pagá-lo.
3 comentários:
É tarso nessa tu te ferró, agora não é os 27% dos municipário que tu surrupiou.
Eduardo Menezes
nas próximas eleições o CPERGS e professores devem votar em massa nessa nulidade, visto que, fizeram a lição de casa para esta gestão do Partido Trambique...
Ao contrário. A lei é de 2008 e Tarso conseguiu no STF que valesse a partir de 2011, portante diminue a dívida, considerando que o governo diz que não tem condições de pagar na integra.
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