Em audiência na 18ª vara do Trabalho de Porto Alegre, na tarde desta quarta-feira, o juiz Paulo Ernesto Dörn deu prazo de dez dias para que o Ministério Público do Trabalho se manifeste sobre documentos juntados ao processo que pede a nulidade das permissões de táxi e licitação da concessão do serviço em Porto Alegre.
. Segundo o MPT, um pequeno grupo de privilegiados controla todos os táxis de Porto Alegre. Uma transferência de placa pode chegar a R$ 430 mil.
. Na audiência de ontem, participaram o Procurador do Trabalho, Ivo Eugênio Marques, os procuradores do município de Porto Alegre, Rogério Scotti do Canto e Roberto Silva da Rocha e o diretor da EPTC, Vanderlei Cappellari, acompanhado de seusprocuradores, Giovana Hess e Renato Pereira de Oliveira. A Ação Civil Pública corre sob o número 0000006-63.2013.5.04.0018.
Um comentário:
Ao que parece e pelo que a imprensa informa, esta polêmica em torno das placas dos táxis parece uma bobagem.
O que não li ainda é sobre a distribuição de drogas e lavagem de dinheiro que os traficantes estão fazendo.
É uma verdadeira invenção da roda. O táxi, ao mesmo tempo que legaliza o dinheiro da droga, faz a distribuição pela cidade. Perfeito. O traficante que criou deveria ganhar um prêmio.
E ser preso.
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