GONÇALO VALDUGA
LUIZ ROESE
Direto de Porto Alegre
Um dos principais fundadores do Psol no País, o candidato da legenda à Prefeitura de Porto Alegre, Roberto Robaina, se coloca como uma alternativa diferente dos principais adversários, classificados por ele como idênticos. Com a proposta de privilegiar a população - e não as grandes empresas - o candidato critica a deputada federal Manuela D'ávila por integrar um partido de esquerda e não seguir, na prática, as ideias do PCdoB. "A Manuela é muito parecida com o governo atual, ela só quer a cadeira do José Fortunati (PDT)".
Crítico ferrenho à forma de o PT fazer política - seu partido entre os anos de 1983 a 2003 - Robaina afirma que a ala do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu - um dos réus do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) - garantiu a candidatura de Adão Villaverde na disputa pelo Paço Municipal da capital. (...) Além disso, Robaina critica os gastos da prefeitura com a Copa do Mundo de 2014, propõe reduzir o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) - atualmente de 7% - e garante que, se eleito, promoverá um Fórum Social Mundial Anticapitalista na cidade.O Terra iniciou na segunda-feira a série de entrevistas com os candidatos a prefeito em Porto Alegre. Foram convidados os pretendentes ao cargo que obtiveram pelo menos 1% na pesquisa Methodus/Correio do Povo, divulgada no dia 17 de julho. Confira os principais trechos da entrevista com o candidato do Psol:
Terra - O senhor ainda é um candidato desconhecido para a maioria das pessoas. Quem é o candidato Roberto Robaina?
Roberto Robaina - Eu disputei a última eleição para deputado estadual e fui o quinto mais votado de Porto Alegre. Foi a mesma votação que o candidato do PT em Porto Alegre (Villaverde). Nós estamos de igual para igual, assim como nas pesquisas. Mas eu não sou muito de pesquisa. Acredito que a política pode fazer com que a situação se movimente e as coisas mudem. Estou muito otimista de que a nossa campanha se desenvolverá. Sou historiador e professor, mas a minha atividade mais importante é a de militante social e político. Fui do PT durante 20 anos, de 1983 a 2003. Saí de lá junto com a Luciana Genro, a Heloísa Helena e o Babá, quando o partido demonstrou que estava traindo o seu projeto original de esquerda.
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LUIZ ROESE
Direto de Porto Alegre
Um dos principais fundadores do Psol no País, o candidato da legenda à Prefeitura de Porto Alegre, Roberto Robaina, se coloca como uma alternativa diferente dos principais adversários, classificados por ele como idênticos. Com a proposta de privilegiar a população - e não as grandes empresas - o candidato critica a deputada federal Manuela D'ávila por integrar um partido de esquerda e não seguir, na prática, as ideias do PCdoB. "A Manuela é muito parecida com o governo atual, ela só quer a cadeira do José Fortunati (PDT)".
Crítico ferrenho à forma de o PT fazer política - seu partido entre os anos de 1983 a 2003 - Robaina afirma que a ala do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu - um dos réus do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) - garantiu a candidatura de Adão Villaverde na disputa pelo Paço Municipal da capital. (...) Além disso, Robaina critica os gastos da prefeitura com a Copa do Mundo de 2014, propõe reduzir o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) - atualmente de 7% - e garante que, se eleito, promoverá um Fórum Social Mundial Anticapitalista na cidade.O Terra iniciou na segunda-feira a série de entrevistas com os candidatos a prefeito em Porto Alegre. Foram convidados os pretendentes ao cargo que obtiveram pelo menos 1% na pesquisa Methodus/Correio do Povo, divulgada no dia 17 de julho. Confira os principais trechos da entrevista com o candidato do Psol:
Terra - O senhor ainda é um candidato desconhecido para a maioria das pessoas. Quem é o candidato Roberto Robaina?
Roberto Robaina - Eu disputei a última eleição para deputado estadual e fui o quinto mais votado de Porto Alegre. Foi a mesma votação que o candidato do PT em Porto Alegre (Villaverde). Nós estamos de igual para igual, assim como nas pesquisas. Mas eu não sou muito de pesquisa. Acredito que a política pode fazer com que a situação se movimente e as coisas mudem. Estou muito otimista de que a nossa campanha se desenvolverá. Sou historiador e professor, mas a minha atividade mais importante é a de militante social e político. Fui do PT durante 20 anos, de 1983 a 2003. Saí de lá junto com a Luciana Genro, a Heloísa Helena e o Babá, quando o partido demonstrou que estava traindo o seu projeto original de esquerda.
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6 comentários:
Esse Robaina já diz tudo no nome...
Políbio, como leitor de longa data do teu blog, por favor, Robaina, não! O cara não tem nada a oferecer, a não ser raiva e impropérios.
Esta turma gosta de falar mal um do outro fundo todos se adoram.
Anônimo das 14,19:
Você ainda não entendeu que o Políbio abre qualquer espaço até para o demônio, desde que fale mal do PT
Outro da vanguarda do atraso. Este estado realmente é muito politizado mesmo!!!! Deus do céu!!!!
A Manuela não tem moral para falar de saúde, nem de esporte, nem de nada, né? Ainda mais depois dos problemas com o Conceição...
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