Pacotarso: secretário de Tarso achava que os pobres não iriam defender os ricos

- Os pobres lutando pelo direito dos ricos é algo meio inédito.

. Esta frase foi cunhada pelo atual secretário gaúcho da Educação, o neotrotskista representante da fração DS do PT, José Clovis de Azevedo, que o então prefeito Tarso Genro não quis mais no seu secretariado e que acabou resgatando-o quando chegou ao governo do Estado.

. Melhor seria Tarso Genro não ter recaído quando chegou ao Piratini.

. O professor José Clóvis Azevedo referia-se à greve produzida pelos professores na terça-feira,num protesto contra o Pacotarso, que entre seus 5 projetos, em dois deles propõe elevar de 11% para 16,5% a alíquota de contribuição previdenciária - menos para quem ganha mais de R$ 3,6 mil.

. O secretário da Educação nunca aprendeu nada e também nunca esqueceu nada.

. Os servidores estaduais que ganham mais de R$ 3,6 mil, segundo se percebe a partir da fala do secretário da Educação, são os ricos do setor público do Estado. O próprio professor José Clóvis Azevedo é um deles, já que recebe mensalmente a quantia bruta de R$ 20 mil.

. A perplexidade do secretário da Educação também permite entender melhor a estratégia política do governo em relação ao Pacotarso:
- Jogar os pobres (80% dos servidores, sendo a imensa maioria professores e brigadianos) contra os mais ricos, dividindo-os e com isto esvaziando as mobilizações. 

. Isto vem dando certo, mas os professores não querem "parecer" pelegos, embora sejam tratados assim pelo governo, pelo PT e pela CUT, aos quais estão aparelhados via Cpergs. Sem os professores na linha de frente, as demais categorias do serviço público estadual gaúcho não conseguem demonstrar unidade, garra e disposição para enfrentar o Pacotarso. . O governo quer reter R$ 1 bilhão por ano, caso todos os projetos sejam aprovados, o que parece muito provável. Na Assembleia, as bancadas do governo calam, emudecem, humilham-se no debate, mas seguem em marcha batida para a mangueira.

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9 comentários:

ÁGUIA disse...

"VIVA OS RICOS"

SÃO OS RICOS QUE INVESTEM,ARRISCAM,PLANTAM,CONSTROEM,E DÃO EMPREGO.(DENTRE OS RICOS MUITOS QUE JÁ FORAM POBRES)

SÃO OS RICOS QUE DÃO EMPREGO.

SÃO OS RICOS QUE DÃO EMPREGO.

JÁ VIU POBRE EMPREGAR POBRE?

ENTÃO "VIVA OS RICOS"

Felipe disse...

Polibio agora defende o Cpers. O mundo dá voltas mesmo.

Anônimo disse...

marcha batida para a mangueira; é uma boiada?

Anônimo disse...

O apoio a um projeto deveria ser dado não com base em filiação partidária e sim pelo mérito da proposta, ou seja, se ela é boa ou ruim. Se eu penso que o projeto é bom devo apoiá-lo independente de quem propos; o mesmo vale se o projeto for ruim, devo criticá-lo independente de quem o propõe.
Infelizmente não funciona assim, para muitos, no RS e no Brasil, talvez no mundo.
Queria só ver como estariam os professores e outras categorias se os mesmos projetos que estão na Assembléia e que fazem parte do Pacotarso, tivessem sido propostos pela Governadora Yeda.
Certamente a casa já tinha caído.
Com pelegos é assim que funciona.

Luiz Vargas disse...

Estes deputados do PDT e do PTB devem ser marcados na paleta por propiciarem apoio e suporte para as maldades cometidas e tramadas pela quadrilha PeTralha.
Está na hora de trazermos, agora por outras mãos, a campanha "traidores do povo" com murais com o focinho de cada um destes traíras, colocados em locais de grande trânsito de pessoas, mencionando as maldades nas quais são cúmplices e co-autores.
Fico só imaginando com que lata estes traíras irão mendigar o votos de seus eleitores para se reelegerem em 2014.

Anônimo disse...

Políbio: complementando o comentário do anônimo das 20:18, democracia é vontade da maioria, mas Hitler tinha maioria e estava certo? Não. Totalmente errado. Aqui no Brasil as pesquisas após o golpe de estado (1964) davam ampla maioria de apoio ao golpe. Estava certo? Não. Totalmente errado. Portanto essa coisa que "temos maioria" e aprovamos o que quisermos em regime de urgência não significa correção nas decisões das propostas e sim um "massacre" dos atingidos (a maioria) pelas medidas.

Marcos disse...

A GUERRA DOS FARRAPOS NÃO ACABOU
( 1835 A 2011 .....)

O RGS que já foi o seleiro do Brasil, modelo
de conduta e de administração, hoje é tolerante,
bonachão, que prefere o desleixo moral o caos
obrigatório , rejeita a clareza e a verdade como se
fossem pecados capitais. Mostrar a situação caótica
das finanças publicas é proibido, colocar limites nos
gastos com a folha de funcionários é um risco a
própria sorte, muitos estados e nações evoluem
melhoram a vida do povo, aqui nós ficamos
girando perdendo tempo precioso sem sair do lugar.

No governo do RS você pode dizer que dois mais
dois são cinco, seis ou sete, mas , se diz que são quatro,
sente nos olhares em torno o fogo do rancor e o gelo
do desprezo. Sobretudo se insiste que pode provar.

Anônimo disse...

Em nossa monarquia, a baixa corte sempre irá defender a alta corte.

Anônimo disse...

Existe a estória dos três Bois e o Leão, que é conhecida por todos.
Como funcionário público sei que esta é velha (dividir para ganhar).
Se colar para os que ganham mais, logo todos terão o tal aumento de contribuição.
Já ví, já sofri, vou ver e ser passivo de novo.
Me cobrem.
Antonio Garcia - Pelotas.

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