A mídia larga o pé de Yeda e vai atrás de Feijó.

Foi um parto demorado, mas a mídia gaúcha foi obrigada a abrir espaço para o escândalo protagonizado pelo vice-governador Paulo Feijó e a Ulbra.

. O caso foi desencavado pelo editor desta página, mas nesta quinta-feira, ao abrir generosos espaços para o assunto, o jornal Zero Hora atribuiu a paternidade de tudo ao deputado Coffy Rodrigues (foto). No link a seguir, quando o leitor examinar a representação do deputado tucano ao MPF, perceberá que ele se reporta,com senso ético,ao local onde foi buscar as informações, análises e documentos: esta página. ZH tomou um furo, tentou ficar de fora e acabou sendo obrigada a entrar na dança.

. O cenário ficou mais complicado para o vice de Yeda porque a Justiça Federal de Canoas pediu oficialmente que MPE, MPF e Assembléia investiguem o caso. Os auditores da JF descobriram indícios de irregularidades nos contratos e constataram que apenas uma parte do dinheiro pago a Paulo Feijó foi contabilizada pela Ulbra.

- Os contratos foram assinados por duas empresas de Feijó, a APF e a Votos, e não apenas pela APF. Este nem é o problema principal, tampouco o pagamento de R$ 90 mil (conforme os auditores da JF) ou R$ 180 mil (efetivamente recebidos, segundo recibo passado por Feijó). A questão principal é o crime de responsabilidade – no mínimo. O vice, inclusive na ocasião em que foi governador, prestou serviços de assessoria e consultoria financeira para um grupo quebrado, mas altamente favorecido e devedor do governo que Feijó ajuda a dirigir.

CLIQUE AQUI para examinar a representação feita pelo deputado Coffy Rodrigues ao Ministério Público Federal nesta quarta-feira.

CLIQUE AQUI para ler o “extrato” da notícia publicada por Zero Hora.

3 comentários:

Anônimo disse...

Falta a ZH se interessar pelo caso envolvendo Salazar e os deputados Pont e Bohn Gass. Ate agora silencio absoluto

Anônimo disse...

Vai ver Feijó está devendo dinheiro para o Nelson Sirotsky e Yeda aumento as propagandas do Estado na RBS!

Unknown disse...

Este contrato da Ulbra com o vice-governador tem o mesmo conteúdo e propósito do realizado entre a Telemar e o filho do presidente. Sob o manto de um negócio lícito, contrata-se e paga-se legalmente polpudas quantias para ter como aliado e lobista pessoas próximas ao poder.

Por exemplo, vejamos como o vice-governador estava trabalhando duro para a Ulbra:
O sr Feijó não denunciou o presidente do Banrisul sem trazer a tona provas palpáveis ? A Ulbra não deve algumas centenas de milhões ao Banrisul ? Quando o Feijó fez as acusações ? Se o Feijó, como diz no item 6 de sua nota oficial, ".... eu ainda não havia assumido o governo do Estado. Sou acionista minoritário da empresa, não sendo diretor estatutário....." porque ele próprio assinou todos os contratos ? Em 2007 em nenhuma ocasião havia assumido como gorvernador, mas já era e é vice-governador eleito com a possibilidade de vir a assumir o cargo.

Aceitar e assinar um "mandato" deste tipo sendo vice-governador pode ser legal mas deixa sérias dúvidas sobre sua conduta. Estado e Ulbra tem vários interesses em comum e/ou conflitantes, que um vice-governador poderá intervir contra os interesses do estado e de milhões de cidadãos eleitores.

Somente este fato serve para desacreditar toda e qualquer denúncia que o Sr. Feijó traga a público sem provas, a começar pelos R$ 25 mil da Simpala, o que para nós eleitores e contribuintes é uma lástima, pois somente sabemos das maracutaias que rolam as centenas quando os comparsas brigam ou as ex-esposas falam, como mensalão, Pitta, Newton Cardoso e por aí afora.

Além, Políbio, de tuas denúncias, só sabemos do que se passa no Rio Grande lendo a Veja e a Folha de SP, pois a imprensa gaudéria tem o rabo preso ou está com ele no meio das pernas.

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