Depois da insistência do Conselho Político, a governadora Yeda Crusius (PSDB) voltou atrás e retirou nesta terça-feira (17) o pedido de urgência do projeto que trata do salário do magistério. Com isso, a matéria, que tramita na Assembléia Legislativa, não tem data para ser analisada.
. Para o Cpers/Sindicato, a decisão não é suficiente para rever a posição de greve, decidida na última sexta-feira. Os sindicalistas ligados ao magistério exigem a retirada total do projeto e a implantação imediata do piso federal.
. Ontem também foi retirado do regime de urgência o projeto sobre os subsídios para a remuneração dos secretários de Estado.
. Em nota, a Secretaria Estadual da Educação orienta que os estabelecimentos de ensino permaneçam abertos e funcionando normalmente, pois “são instituições públicas que devem atender a comunidade escolar”. Ao contrário do que determina o Cpers, a titular da pasta, Mariza Abreu, pediu que os pais mandem seus filhos à escola. Assim que a paralisação foi anunciada, Mariza alertou que os professores e funcionários que aderissem teriam o ponto cortado.
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