O Ministério Público Federal abriu investigação sobre supostas irregularidades, entre 2003 e 2005, em procedimentos da Polícia Federal no registro e armazenamento de drogas e armas apreendidas na Superintendência da PF em São Paulo. O Ministério Público pediu apoio da Controladoria-Geral da União. A medida foi tomada pelo procurador da República Roberto Diana, coordenador do Grupo de Controle Externo da Atividade Policial.
. Ele investiga denúncia do delegado Protógenes Queiroz, mentor da Satiagraha, que acusou superiores de boicotarem a operação contra Daniel Dantas. O procurador já reclamou à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Grampos que a PF não o informa sobre os custos. Diana verificou extravio e furto de cocaína nas dependências da PF. Os casos já são alvo de apuração na própria corporação, que não se manifestou sobre a iniciativa do procurador.
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