Construção: paulistas que ocuparam o RS, batem em retirada

A queda das cotações das principais empresas do mercado imobiliário paulista que fizeram IPOs milionários nos últimos dois anos e desembarcaram em massa em Porto Alegre, é apenas um sinal da crise geral. Grandes players, como Cyrella, demitem, suspendem lançamentos, recuam. A Cyrella desembarcou com grande gula no RS e agora refaz seus planos, batendo em retirada.

. O que mais importa é que o mercado
de imóveis está virtualmente estagnado.

. Não há condições de sustentação sequer para os lançamentos voltados pasra a classe média alta e rica.

. A crise já começa a ter impacto social no Rio, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre. As demissões começaram.

- De pouco adianta o governo querer suprir as empresas imobiliárias de liquidez, que de nada vai adiantar, por duas razões: 1) quem foi para a área para manter reserva de valor, procura suprir outras necessidades. 2) a classe média alta está assustada e se retraiu por segurança. - É uma boa hora para comprar, forçando deságios.

2 comentários:

Anônimo disse...

Classe média assustada?

Não é só "marolinha"?

Será que "noço çábio guia",movido a etila,que mandou tirar a reserva do colchão e torrar,está se desacreditando?Será?

Hic...hic...TODAS AS CRASSE...
ACREDITEM NO REAU!
ACREDITEM NO REAU!

Os que acreditaram no REAL como mandou NOÇO GUIA escrevam para relatar a exteriencia.(também escrevam os que não acreditaram no "ÔMI DE GARANHUNS" e foram de Benjamim.

CANINHA LOS PETRALHAS a preferida da cumpanheirada,aquela da estrelinha, patrocina este comentário.

Anônimo disse...

O que esta começando a acontecer é a queda de um mito que o Governo criou o de que a casa própria seria para todos independente de renda. Podem por a culpa no que acontece no exterior mas na realidade o que ocorre é que as construtoras trabalham é com o dinheiro do povo, por empréstimos de BNDS, BNDR, Caixa e outros se existirem, sem envestimento próprio. Quando têm problema financeiro e econômico caem fora pois seus diretores já estão ricos e com contas fora do País.
São firmas de Engenharia cujo sócio engenheiro muitas vezas não tem 3% do capital, os demais são especuladores.

Eng Henrique Wittler

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