A Assembléia Legislativa do RS, da mesma forma que a Câmara de Vereadores de Porto Alegre, introduziram há alguns anos o fisiológico procedimento de repartir o comando das casas ao arrepio do que manda seus regimentos internos.
. Esta prática de desgoverno corporativo fisiológico de cara nordestina, só tem paralelo no BRDE, que a cada ano também elege novo presidente, sendo que o anterior, para cumprir os estatutos, é obrigado a renunciar.
. Câmara e Senado não fazem nada disto.
. Parlamentos que se prezam não funcionam deste modo.
. Isto tudo é muito recente e envergonha o Rio Grande.
Um comentário:
O parlamento gaúcho não é mais o mesmo. É uma pena que tenha se deixado contaminar pelo fisiologismo.Conchavos coorporativos passou a ser da cultura parlamentar. De norte a sul o eleitor assiste o espetáculo na geral.
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