Sexta-feira terá manifestação de protesto diante do Piratini.
Integrantes do movimento “RS Pedágio Não”, entregaram na Casa Civil, ontem, uma carta com as três principais reivindicações sobre a proposta de concessão das rodovias estaduais do chamado bloco 2.
Os pleitos são: o cancelamento do edital que prevê a concessão das rodovias do bloco 2, o comprometimento dos recursos da Funrigs, especialmente o R$ 1,3 bilhão que o governo prevê de aporte no edital, para realização de obras possíveis e a revisão da legislação que trata das concessões no Estado. O governo propõecolocar um pedágio a cada 20 kms.
O documento conta com a adesão de 26 deputados estaduais, 16 deputados federais, um senador (Luis Carlos Heinze) e 24 prefeitos das 32 cidades atingidas pelo bloco 2.
O governo quer lançar o edital no dia 15 de junho.
7 comentários:
Engraçado que não teve essa rebelião toda quando o Antônio Britto concedeu as rodovias gaúchas para a iniciativa privada cobrar pedágio. Pelo contrário, os liberais da época até aplaudiram o governo...
Quem votou na bicha agora aguenta
Calma ! Daí a pode sair financiamento pra campanha 26 do Duda Milk.
Governantes perdulários, sem mérito de enriquecer com trabalho, só querem meter a mão no dinheiro alheio para gastarem tudo o que puder.
CORRUPÇÃO: NO DNA DA POLÍTICA BRASILEIRA.
Marco Angeli
A corrupção tem sido, há décadas, a força motriz e o combustível fundamental do sistema que controla o Brasil. Não é privilégio e muito menos exclusividade da esquerda ou do petismo. Lula, um semi analfabeto oportunista, conhece e usa essa situação muito bem.
Nada de braçada.
Não à toa, está no seu quarto mandato -contando com o do poste sem luz de Dilma Roussef- como presidente.
No Brasil, tudo está à venda; consciências, ideologias, caráter, princípios, honra, tudo depende apenas de acordar um valor e bingo: negócio fechado, fica o dito pelo não dito e a putaria segue.
Se, numa situação hipotética, fosse possível eliminar a corrupção da noite para o dia, no ato, varrendo o país de cabo a rabo, da menor subprefeitura da menor cidadezinha lá nos confins dessa nação até as grandes metrópoles como São Paulo, Rio ou Minas, o Brasil entraria em colapso imediatamente e pararia de funcionar.Não existem paliativos, nem consolo, nem peneira tapando o sol, desde que a caravela portuguesa chegou na costa brasileira, indo até Getúlio, Juscelino, passando pela ditadura militar, para não se enxergar o estado de corrupção endêmica que vivemos hoje.
A corrupção jamais abandonou o Brasil ou o Brasil jamais abandonou a corrupção.
Assim, o Brasil é o país que assustadoramente paga uma exorbitância aos seus políticos -os maiores vencimentos de políticos do planeta- e tem uma das mais surrealistas cargas tributárias do mundo. Todo político profissional sabe bem disso e vive disso, seja qual for o lado, a ideologia ou a cor de seus olhos.
É um mecanismo que gira, viciante, e vai desde a propina paga pelo pintor de paredes de uma subprefeitura no cu do país , até as propinas de grandes licitações de obras nas capitais.
Muita gente se espanta, hoje, com os indicados por Bolsonaro, como Nunes, Alcolumbre e Hugo Motta, que mudam radicalmente o discurso quando assumem seus cargos. Mas é só mais do mesmo, nada com que se espantar.
Motta, por exemplo, é mais uma 'decepção' para os bolsonaristas fiéis: se coloca agora numa posição absolutamente contrária à anistia 'combinada' com Bolsonaro e nega qualquer atenuante aos presos do 8 de janeiro de 23.Exatamente quando toma posse na Câmara, como presidente, a PF, singelamente, cria uma Operação Outside para investigar -com Motta envolvido -uma fraude licitatória e desvio de recurso públicos em Patos, na Paraíba, governada por Nabor Wanderley, seu pai.
FIM
O menine parece precisar de dinheiro, muito dinheiro, pra sua tresloucada e ególatra candidatura a presidente. Parece louquinho pra lacrar as gôndolas e pintar bendeirolas país afora..
O assessor do Piratini ! Tu mistura e compara coisas muito diferentes. Prova q vcs estão com o C* apertado pq sabem da sacanagem do free flow. Aguardem as urnas
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