Estudo revela que pessoas com idade a partir de 50 anos que pertencem à comunidade LGBTQIA+ têm atendimento de saúde pior do que a parcela de mesma faixa etária que não faz parte desse grupo. A situação é a mesma tanto na redes privada quanto no Sistema Único de Saúde (SUS), revela estudo de pesquisadores do Hospital Albert Einstein, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP e Universidade de São Caetano do Sul, publicado na revista científica Clinics.
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11 comentários:
USP é aquela universidade de onde saíram Marilena Chauí e FHC... no estado de "sumpaulo", onde brotou o PT.
Estudo da USP? Mimi.
Que dirá dos demais.
Que dirá dos demais.
Pois é, Xuríbio
"Bicha velha" sempre foi marginalizada. E bicha pobre também.
Não é de hoje.
Os preconceitos contra os diferentes sempre existiram, mas a capacidade financeira (mais a sagacidade, perspicácia, inteligência e ou poder) podia mudar tudo.
Um dos imperadores de Roma era "bichona", se gabava disso... e era amante do comandante de sua guarda pessoal.
E não me venham os canceladores e lacradores com mi-mi-mi.
Décadas atrás os loirinhos de olhos azuis sempre foram considerados "meio viadinhos" pelos afrodescendentes.
Discriminação com as pessoas normais nesse estudo aí …
Tod és pessoas, pessoos e pessoas têm os mesmos direitos no atendimento em qualquer lugar do setor público.
Mimimi … só isso.
É isto.
Vão trabalhar e produzir porque estudar esse tema aí é chover no molhado e não agrega nada.
É mesmo? Apontem para alguém que é bem atendido.
Os LGBTQIA+&$#@ querem atendimento premium? Oh dó.
Querem prioridade? O povão é melhor tratado que eles? Não acredito nessa hipótese.
QUANTO RESSENTIMENTO DO 13:34. NÃO TE DÃO ATENÇÃO?
E EU COM ISSO POLÍBIO??!!!
O QUE TEM A VER O RABICÓ COM AS CUECAS??
O TEM A VER A INFELICIDADE SEXUAL COM A QUALIDADE DA SAÚDE?????
Como é que fizeram esta estatística?
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