Este pacto representa um breve descanso para a incorporadora imobiliária, que emprega 200.000 pessoas, está presente em mais de 280 cidades e afirma gerar 3,8 milhões de empregos indiretos na China. "Para que a confiança se transforme em algo mais significativo, o mercado terá que observar os planos mais amplos de reestruturação da Evergrande", declarou à Bloomberg Gary Dugan, chefe executivo da Global CIO Office.
Fundada na década de 1990, Evergrande experimentou um crescimento frenético alimentado por um grande endividamento que agora ultrapassa US$ 300 bilhões.
3 comentários:
Ela quer viver sem pagar…esquerdista não paga conta, haja vista a Venezuela. Só quer dinheiro, haja vista Cuba.
Do Brasil basta dizer que as carnes estão contaminadas e o preço desaba.
Surpresa nenhuma…
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cuidado !
muito cuidado !
se necessário for, tenham até cOidado !
fazer acordo com chinês?!
nem na cochichina !
credibilidade zero!
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O lado bom se é que dá pra dizer assim, é que a China tem bala na agulha.Em 2008 os EUA não seguraram e bangunçou a economia do mundo todo.
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