O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), limitou a quebra dos sigilos telefônico e telemático da produtora Brasil Paralelo ao período da pandemia. A quebra foi determinada pela CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado, em 3 de agosto.
O objetivo do colegiado é verificar a suposta disseminação de fake news sobre a pandemia por sites com viés de direita. Além da Brasil Paralelo, também são alvos de quebra de sigilo o Terça Livre, Conexão Política, Crítica Nacional e Senso Incomum.
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da decisão.
10 comentários:
Abaixo a ditadura togada, saco cheio desta gente do capeta.
Gabinetes do ódio e fábrica de fakes esses são os Verdadeiros Eixos do Mal da direita extremada e violenta fazendo o mesmo que a esquerdalha.
IDIOTA E COMUNA!
Continua a ditadura da esquerda, agora pela sua ala togada.
Esquerda só sobrevive de mentiras, censura, opressão e aplicação de força contra as pessoas.
Esquerda não aceita pensamento diferente do seu, sempre agiu dessa forma e a ação se tornou mais eficiente com a didática de Antonio Gramsci.
Cada vez mais se aprimora na enganação dos iludidos.
Usa a técnica de cinco apertos e um afrouxo, propagandeia isso e anima os tolos antes dos próximos golpes.
Bocó!!!!
pro STF pimenta nos olhos dos outros é colírio senão teriam autorizado as investigações nas delações contra o "amigo do amigo do meu pai"
Quer dizer que, com certeza, os sites com viés de esquerda nunca fizeram fake news durante a pandemia?
Será que é "apenas" uma perseguição?
E o sigilo do Adélio quando vai ser quebrado!!!????
E os vagabundos togados ainda aceitam a quebra de sigilo solicitada por bandidos travestidos de senadores. Até quando é a pergunta!
O STF fazendo militância política.
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