Brasil registra 761 mortes e 38,9 mil novos casos do vírus chinês em 24 horas

O Brasil registrou, nesta segunda-feira, 761 mortes pelo vírus chinês e 38.903 novos casos diagnosticados, de acordo com os dados enviados pelos estados ao Ministério da Saúde e ao Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). 

Com o balanço de hoje, o País contabiliza 502.586 óbitos e 17.966.831 pessoas que já foram diagnosticadas com a doença. 

São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul são os estados com o maior número de óbitos, respectivamente.

5 comentários:

Anônimo disse...

700 mil em setembro


Jail Bolsonero

Anônimo disse...

Enquanto o bolsolázaro estiver no comando essa pandemia não acaba.É só trocar de presidente que esse vírus some.

Joel Robinson disse...

https://www.brasil247.com/charges/osmar-terra-na-cpi

Anônimo disse...

Mais de 50 milhões de vacinados mais os milhões que se imunizaram por causa da doença mais os milhões que são naturalmente resistentes e ainda tem esses milhares de mortos por dia? Tem coisa muito estranha rolando. Os chineses estão jogando novas cepas do vírus de tempo em tempo ou os médicos estão cada dia mas despreparados para tratar a doença? Ninguém usa tratamento precoce?
A esta altura não se justifica tamanho número de mortos.

Anônimo disse...

Tratamento precoce.
O viru fica encuband no seu organismo de 5 a 14 dias. Vamos adotar uma mediana de 7 dias, ou seja, durante 1 semana o vírus se multiplica assintomáticamente no organismo. Após, as células cheias de partículas virais implodem e o indivíduo começa a sentir os primeiros sintomas. Então, quando os sintomas aparecem, o tratamento inicia-se tardiamente, não dá conta do dano que o vírus já fez na semana anterior. Só serve para atenuar o estrago. Mas isso é muito importante saber porque significa que, além do doente, as pessoas que estiveram em contato (geralmente familiares) precisam ser tratados e é aí que o tratamento precoce tem a maior importância porque dá mais resultados nas pessoas que estão na fase viral mas ainda não apresentaram os sintomas.
Reparem também que, quanto mais demora para fazer o tratamento, os antivirais tem menos efeito de forma que, depois de uma semana de aparição dos sintomas, nenhum antiviral praticamente funciona porque já não tem mais vírus. A partir daí, é a reação autoimune violenta que causa a insuficiência respiratória e, secundariamente, a pneumonia.
Neste último ponto precisa ser destacado que vários trabalhos de pesquisa recrutaram doentes com 14, 17 e até 1 mês de doença para supostamente avaliar a hidroxicloroquina/cloroquina. Depois de uma semana, praticamente nenhum antiviral tem mais efeito. Fica a dúvida de se os pesquisadores sabiam ou simplesmente optaram por essas alternativas para dizer que a hidroxicloroquina/cloroquina não funcionava.

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