Inflação segue pressionada por preços de alimentos.
O IPC-Fipe registrou alta de 1,03% em novembro, desacelerando em relação ao mês anterior (1,19%). Esse arrefecimento decorre da moderação da alta dos preços de alimentação, embora continuem pressionados. Entre os itens, destaque para carnes, laticínios e cereais, cuja inflação perdeu força no mês. Houve alívio também de despesas pessoais, por conta de passagens aéreas, e habitação, em função de energia elétrica. Por outro lado, os preços de vestuário e saúde aceleraram, exercendo pressão adicional no indicador.
2 comentários:
Com a queda do dólar a inflação deve diminuír, ou até mesmo ficar negativa.
Minha nossa. Quero ver chegar a dada base e o patrão vai repor essa inflação de 2020.
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