Dica do editor - Examine este relatório reservado sobre a dramática situação da indústria calçadista do Brasil. 40 mil trabalhadores já foram demitidos.

40 mil trabalhadores foram demitidos de dezembro para cá, informa este relatório da Abicalçados sobre "Os impactos do Covid-19 na indústria calçadista", cujo inteiro teor o editor teve acesso esta manhã. Leia tudo:

A indústria calçadista brasileira tem sofrido fortemente com os impactos econômicos advindos do Covid19. Projeta-se uma retração de 26,5% a 29,2% na produção do setor (em volume), no acumulado de 2020.

A expectativa, em janeiro, era de um crescimento de 2,5% para o ano.

O setor é amplamente dependente do mercado doméstico, 87% da produção é destinada ao consumo
interno. De tal modo, a indústria está fragilizada, desde 2014 (acumulando 7,7% de retração, equivalente à queda do consumo interno, -7,9%), com a retração da demanda interna, e manteve-se estagnada nos últimos dois anos. Em 2017, a produção de calçados sofreu retração (-3,7%), e nos anos subsequentes,estagnou-se em 0,1% e 0,4% de crescimento.

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do estudo.

7 comentários:

Anônimo disse...

Essa é a gestão do nosso Governador Eduardo Leite. Estado falido. Indústria falida. Crianças fora da Escola. Hospitais vazios esperando os infectados pelo ComunaVírus. Próxima eleição não podemos escolher político e sim um gestor da coisa pública.

Anônimo disse...

A indústria calçadista gaucha já vem mal das pernas há alguns anos.
Perdeu competitividade para os calçados fabricados na China,sempre ela,que coloca seus produtos aqui por fração do que custa produzir aqui. Tem o custo Brasil,carga tributária excessiva,leis trabalhistas,justiça do trabalho,enfim o vírus chinês foi a gota d'água.
Sem esquecer a contribuição que a JBS ao monopolizar e manipular o preço do couro tornou inviável a indústria do couro.

Anônimo disse...

MIDIAS CRIMINOSAS,BURRAS.
--------------------------
EFEITOS COLATERAIS DO VIRUS SÃO MAIS MORTAIS QUE A AÇÃO DELE.

QUANTOS MILHOES DE PESSOAS FORAM INFECTADAS E QUANTOS MILHÕES TIVERAM SUAS VIDAS ESTRAÇALHADAS?

AS VIDAS ESTRAÇALHADAS MUNDO AFORA PELOS CRIMES DA MIDIA SÃO MIL OU MAIS,MIL OU MAIS VEZES MAIORES QUE O ESTRAGO DO VIRUS DIRETO, TIVESSE SIDO DEIXADO NAS PROPORÇÕES REAIS.

CULPA DA MIDIA FALSA,MAU CARATER, POIS EXAGERANDO COMO FEZ E FAZ, DESTRUIU TOOOODA A ECONOMIA DO MUNDO.

O CRIME DAS MIDIAS DO MUNDO SUPEROU TUDO DE RUIM QUE JÁ EXISTIU NA HUMANIDADE.

É BURRA, POIS VENDERAAM A ALMA AO "DIABO" QUE TIRA PROVEITO, MAS ESQUECERAM QUE A CASA TAMBÉM CAI NA CABEÇA DELA.

CONTRA A IGNORANCIA ENSINAMOS,MAS CONTRA A BURRICE NÃO TEMOS AINDA VACINA.

Anônimo disse...

Póe na conta do MILK as demissões no RS.

E nos demais estados, nos seus governadores.

É só se lembrar disso nas próximas eleições ( prefeitos apoiados por eles ) vão se fuder............

Anônimo disse...

Quem devolve o emprego para esses trabalhadores. Enquanto isso servidores públicos continuam recebendo pontualmente e uma boa parte sem trabalhar!

Anônimo disse...

A indústria calçadista gaucha já vem mal das pernas há alguns anos.

É só o RS cair fora do brasil que melhora:

https://www.youtube.com/watch?v=50aC1hczesw


MPF/RS quer reparação em função da saída da fábrica da Grendene
Imprimir
Tweet it!

BNDES emprestou ao grupo Grendene/Vulcabrás-Azaléia cerca de R$ 1 bi

A Procuradoria da República em Novo Hamburgo (MPF/RS) ajuizou ação civil pública contra o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o grupo empresarial Grendene/Vulcabrás-Azaléia com o objetivo de reparar o prejuízo social com o massivo desemprego determinado pelo fechamento de fábricas calçadistas no Vale do Sinos, na Grande Porto Alegre.

O procurador da República Celso Tres pede à Justiça Federal, a título de reparação, que o grupo Grendene/Vulcabrás-Azaléia seja condenado a restituir ao Fundo de Amparo ao Trabalhador todo o gasto com seguro-desemprego dos trabalhadores demitidos; complementar o pagamento dos juros dos empréstimos, além da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo do BNDES), acrescentar o valor da taxa Selic (remuneração que o Tesouro Nacional paga para captar dinheiro no mercado e depois repassar às operações do BNDES); e indenizar a coletividade, especialmente os municípios sedes das unidades fabris fechadas, pela evasão da produção, emprego e renda.

Tres entende que o governo federal, através do BNDES, cometeu três graves violações à Constituição: dispensou tratamento discriminatório ao Estado do RS, injustificadamente daqui subtraindo produção, emprego/renda em favor de outra unidade da federação; apesar do Supremo Tribunal Federal ter declarado inconstitucional a 'guerra fiscal', sujeitando todos os benefícios fiscais à prévia homologação do Confaz (Conselho Nacional dos Secretários da Fazenda dos Estados), exigência que foi desatendida, o Erário Federal patrocinou o danoso conflito federativo; igualmente patrocinou o aviltamento salarial, eis que os trabalhadores do Estado do RS foram trocados por outros do Nordeste mediante remuneração inferior.

Guerra fiscal – O BNDES emprestou ao grupo Grendene/Vulcabrás-Azaléia cerca de R$ um bilhão, mediante juros altamente subsidiados pelo Tesouro Nacional de cerca de 5% ao ano, a partir de 2008, somados vários empréstimos.

Tanto na proposição do grupo empresarial quanto na aprovação dos mútuos pelo BNDES, ficou explicitado que não haveria aumento de empregos, mas, tão somente, deslocamento das unidades fabris do Estado do RS para a região Nordeste, especialmente para o Ceará, local onde a empresa teria ainda duas outras vantagens: pagaria menores salários aos empregados nordestinos e usufruiria da guerra fiscal entre os Estados, obtendo, além da isenção de ICMS, uma série de outros benefícios.

Tres destaca que os empréstimos do BNDES - dinheiro esse a juros negativos, uma vez inferiores à inflação - também foram originários do Fundo de Amparo ao Trabalhador que, conforme enuncia o próprio nome, deveria amparar e jamais desempregar laboristas, como as mais de cinco mil pessoas destituídas de trabalho no Rio Grande do Sul.


Assessoria de Comunicação Social
Procuradoria da República no Rio Grande do Sul
Fones: (51) 3284-7370 / 3284-7369
E-mail: ascom@prrs.mpf.gov.br


Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal no Rio Grande do Sul
Telefone MPF: (51) 3284-7200
Telefones ASCOM: (51) 3284-7250 / 98423 9146
Site: www.mpf.mp.br/rs
E-mail: PRRS-Ascom@mpf.mp.br
Twitter: http://twitter.com/MPF_RS
Facebook: www.facebook.com/MPFnoRS


Guerra fiscal? O Sul é o nosso País resolve!

Anônimo disse...

cadê a nossa militante do confinamento para comentar essa noticia?

fiqueemcasa....e perca o emprego...

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/