Governadores estão em Brasília para tratar da reforma tributária


Os estados buscam alternativas à diminuição na arrecadação do ICMS. O governador Eduardo Leite é um dos 22 que foram à Capital participar do 8º Fórum dos Governadores.

Ao final de 2020, a arrecadação deverá sofrer queda ainda maior com o fim da majoração das alíquotas do imposto no Rio Grande do Sul.  

Nos combustíveis, a diminuição será de 30% para 25%.  Isso equivale, em média, à redução de R$ 3,5 bilhões que deixarão de entrar nos cofres do estado. Os municípios gaúchos também perderão. O governo vai tentar reduzir o prejuízo através da proposta de reforma tributária a ser apresentada nos próximos meses na Assembleia Legislativa. 

Além do imposto regional, tributos federais representem cerca de 15% do preço final da gasolina. Os secretários da Fazenda irão se reunir com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para reforçar o desejo de inclusão do ICMS na reforma tributária.

No STF, os governadores foram convocados para encontro com o ministro Dias Toffli. Em pauta a divisão dos royalties do petróleo, alvo de disputa entre estados. 

6 comentários:

Anônimo disse...

Querem mais dinheiro pra roubar.

Anônimo disse...

E vai ter mais problemas...

poderia comentar de forma isenta sobre esta noticia?

https://www.oantagonista.com/economia/bc-diz-que-deve-interromper-baixa-da-selic/

Anônimo disse...

Colhemos os frutos de décadas de governos irresponsáveis e demagógicos, aumentando a máquina do Estado, cedendo às chantagens da militância aparelhada nas categorias dos professores e outros corporativistas, e quem paga a conta é a população. O presidente tirou a máscara desses governadores. Não adianta nada o executivo federal apertar o cinto se os Estados continuarem com alta carga tributária. Que fique bem claro onde está o gargalo para a redução dos impostos.

Anônimo disse...

Quando você não quer resolver nada você cria reuniões, comitês, força-tarefa, comissão e por aí vai! Apenas mais um motivo para os pilantras dos governadores irem fazer passeio sexual longe de casa, em Brasília!

Anônimo disse...

Tem é que PARAR de mandar dinheiro pra brazília, essa reforma-engodo não vai mudar nada!

O SUL É O NOSSO PAÍS!

Anônimo disse...

A carga tributária do Brasil e o cipó legislativo só vai cair quando tirarem da lei a distinção em gasto na produção e gastos outros.
Tem fábrica multada porque lançou como crédito valores gastos com papel higienico e o fiscal disse que também foi usado pelo pessoal administrativo e por isto não pode gerar crédito.
A reforma seria simples: todo imposto pago na compra de serviços ou materia prima ou pessoal poderia ser abatido do imposto devido com a venda.
Isto iria diminuir em 50% o tempo gasto pela contabilidade para calcular os impostos mensais a economia seria de bilhoões de reais por ano.

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