As denúncias sobre extorsão não tornam legais os desvios praticados por Koch na FCDL, disse o delegado Juliano Ferreira (foto ao lado).
São pérfidos e degradantes os novos episódios proporcionados pelos principais protagonistas da Operação Lojista, desencadeada na sexta-feira, que investiga supostos desvios na Federação das
Câmaras dos Dirigentes Lojistas (FCDL) do Estado, envolvendo o presidente da
entidade, Vitor Augusto Koch, principal investigado. A Polícia Civil fala em desvios de até r$ 10 milhões na gestão de Koch, que hoje revelou que sofria extorsões
de opositores.
Vitor Koch costumava gravar conversas com seus opositores.
A defesa do presidente entregou à polícia nesta
terça-feira, áudios que comprovariam que ele vinha sendo vítima de extorsão
dentro da federação. Vitor Koch apresentou para o jornal Zero Hora uma conversa gravada em que um
dos vice-presidentes, Fernando Palaoro, admitiria ficar calado sobre supostas
irregularidades caso recebesse R$ 500 mil. Foi Palaoro quem
levantou as primeiras suspeitas em relação a negócios da FCDL. Ele foi afastado pelo Conselho.
O vice fez um dossiê apontando o presidente como
responsável por pagamentos duvidosos e o levou ao Ministério Público em
setembro de 2018. O caso acabou repassado à polícia para investigação, e um
inquérito foi aberto em novembro do ano passado pela 17ª Delegacia.
5 comentários:
Só um comentário: só se consegue extorquir quem tem culpa no cartório.
Só vao ser presos apos o transito em julgado...
Brazil...
mais é tudo PT, voces tão achando que não ia dá roubalheira ?
LULA MAIOR LADRÃO DO MUNDO
Ao comentarista das 14:12 ! EXATO, NA MOSCA, NA BATATA, BEM ASSIM ! . final
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