"Resolve isto", ordenou Dilma ao atender pedido indevido da RBS

Dilma nega tudo, mas o STF homologou a delação de Palocci e aceitou suas provas e evidências sobre o caso.

Na foto, Nelsinho com Lula. Mais atrás, Dilma. Lula e Dilma prestaram serviços para a RBS antes de serem candidatos.

No primeiro semestre de 2011, então ministro da Casa Civil do governo Dilma Roussef, Antonio Palocci recebeu a visita do presidente da RBS, Nelson Sirotsky, que estava acompanhado do seu diretor Paulo Tonnet, atualmente diretor da Rede Globo, tudo porque os gaúchos queriam que o governo do PT "desse um jeito" de glosar uma dívida fiscal de R$ 500 milhões, em discussão no Carf.

É o que conta Palocci no acordo de delação premiada homologada pelo STF. O que diz o ex-ministro de Dilma, PT:

- Procurei a presidente Dilma e ela me disse o seguinte: "Resolve isto !".

Mediante a autorização de Dilma Roussef, Palocci procurou o secretário-executivo do minsitério da Fazenda, Nelson Barbosa e avisou:

- Resolve isto. E logo. É ordem da Dilma.

A dívida da RBS virou pó no Carf

36 comentários:

Anônimo disse...

Porque o Palloci não falou da FOLHA Estadao O Globo, Estado de Minas,Diário do Nordeste? Porque só a RBS.

Anônimo disse...


O que ele diria sobre os outros ????

João C. Ferreira disse...

RBS LIXO É AFILHADA DA GLOBO LIXO.

Anônimo disse...

PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":

4 out 2019 - Portal Terra

A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.

Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.

A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....

Anônimo disse...

PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":

4 out 2019 - Portal Terra

A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.

Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.

A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....

Anônimo disse...

PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":

4 out 2019 - Portal Terra

A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.

Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.

A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....

Anônimo disse...

PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":

4 out 2019 - Portal Terra

A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.

Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.

A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....

Anônimo disse...

PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":

4 out 2019 - Portal Terra

A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.

Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.

A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....

Anônimo disse...

PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":

4 out 2019 - Portal Terra

A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.

Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.

A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....

Anônimo disse...

PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":

4 out 2019 - Portal Terra

A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.

Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.

A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....

Anônimo disse...

MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:

Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido

4 OUT2019 - Portal Terra

O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.

A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.

A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".

Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....

Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.

O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.

Anônimo disse...

MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:

Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido

4 OUT2019 - Portal Terra

O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.

A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.

A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".

Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....

Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.

O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.

Anônimo disse...

MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:

Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido

4 OUT2019 - Portal Terra

O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.

A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.

A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".

Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....

Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.

O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.

Anônimo disse...

MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:

Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido

4 OUT2019 - Portal Terra

O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.

A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.

A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".

Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....

Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.

O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.

Anônimo disse...

MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:

Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido

4 OUT2019 - Portal Terra

O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.

A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.

A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".

Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....

Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.

O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.

Anônimo disse...

MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:

Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido

4 OUT2019 - Portal Terra

O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.

A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.

A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".

Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....

Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.

O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.

Anônimo disse...

Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:

03/10/2019 - Viomundo

A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.

Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)

Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.

Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.

Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.

Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.

Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)

Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.

Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)

Anônimo disse...

Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:

03/10/2019 - Viomundo

A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.

Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)

Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.

Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.

Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.

Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.

Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)

Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.

Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)


Anônimo disse...

Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:

03/10/2019 - Viomundo

A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.

Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)

Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.

Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.

Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.

Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.

Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)

Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.

Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)


Anônimo disse...

Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:

03/10/2019 - Viomundo

A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.

Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)

Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.

Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.

Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.

Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.

Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)

Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.

Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)


Anônimo disse...

Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:

03/10/2019 - Viomundo

A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.

Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)

Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.

Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.

Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.

Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.

Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)

Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.

Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)


Anônimo disse...

Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:

03/10/2019 - Viomundo

A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.

Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)

Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.

Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.

Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.

Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.

Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)

Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.

Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)


Anônimo disse...

RESOLVE ISTO ,disse DILMA. E uma dívida fiscal de R$500 MILHOES desapareceu. Como DILMA era generosa com o dinheiro do povo !!

Anônimo disse...

"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”


Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima

Anônimo disse...

"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”


Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima

Anônimo disse...

"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”


Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima

Anônimo disse...

"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”


Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima

Anônimo disse...

"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”


Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima

Anônimo disse...

"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”


Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima

Anônimo disse...

Cambada de ladri mafiosi. Por isso que defendem o Lula ainda. Veja o filme: A Montanha dos Sete Abutres com o Kirk Douglas e a semelhança é igual...

ZAPELINO B disse...

Em seguida devem aparecer os "furos" do nazista Jorge Gerdau, "conselheiro" do lulladrao e da Dilmandioca e avalista da compra da enferrujada da Pasadena.

Anônimo disse...

Lembra os arruaceiros saindo do centro fazendo de conta que iam atacar a zero hora na Av Ipiranga?
Até dava a impressão que a zero hora era o mocinho e não o vilão.
Quanto mal estar deve estar produzindo estas revelações.
Atacam o Bolsonaro com mentiras e mais mentiras.

Anônimo disse...

NUNCA VI TANTO LIXO REUNIDO EM UMA SÓ FOTO NA HISTÓRIA DESTE BLOG.

Anônimo disse...

Fala então tu o que tu tá sabendo.

Anônimo disse...

Desculpa Políbio, há anos acesso teu blog, MAS de uns tempos prá cá, o teu blog virou UMA ZONA de puteiro. Tem um petralha ladrão de dinheiro público que publica VÁRIAS VEZES O MESMO ARTIGO, GERALMENTE DE SITE DEFENSORES DO PARTIDO QUADRILHA - como o Brasil247, revista Forum, Blog do Esmael, prá superlotar teu blog que comentários repetidos. Agora publica do PortalTerra.
Site viomundo. só defensores dessa quadrilha gerou mais de 13 milhões de desempregados e acabou com o país.

Anônimo disse...

Me perdoe por usar a tua resposta. Mas tem um sujeito que repete ad nauseum, tirando a possibilidade de os leitores se manifestar. Não se consegue achar o fim das colagens respostas. Ele deve fazer isso para tentar afastar. Ou inibir opiniões diferentes.
Bom o que queria comentar é sobre a inauguração do parque gráfico da Av dos Estados.
Tínhamos a sensa

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/