Dica do editor - Faça este tour pelas exposições e histórias da queda do comunismo

No link a seguir, você poderá examinar a lista das melhores exposições e histórias sobre a queda do comunismo.

É um tour mundial.

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5 comentários:

Joel Robinson disse...

Isso é coisa do passado fossilizado...
Melhor e assistir a história do império Romano, temos muito a aprender.

Anônimo disse...

Não adianta mostrar para essa esquerda caviar dessa América Latrina, especialmente a brasileira, que esse regime assassino genocida, não deu certo em nenhum país, mas eles querem testar aki no Brasil.

Algum petralha ladrão de dinheiro público, pode me informar, ao menos, um único pais dito socialista que o povo tem alto padrão de vida. Somente um país socialistacomunista em que o povo vive bem e não falte comida...só um...????

Já aviso a China e o Vietnam não vale, pois lá existe uma mistura de comunismo político e economia capitalista selvagem e bota selvagem nisso.

Anônimo disse...

Queda do Comunismo? Há, se fosse verdade.

Anônimo disse...

Pombas, Polibio, agora é hora de abrir melancias para ver quantas estão vermelhas ou quantas estão verdes.

Ultra 8 disse...

O comunismo só entrará em queda, quando os judeus, que o financiam, sumirem...

Não há ideologia, ou guerra, que persista se não for FINANCIADA.

O comunismo genocida e inconveniente, só existe pelo fato que há quem tenha interesse em destruir o ocidente cristão, e estes interessados, são e sempre foram, os judeus.

O caráter judaico do comunismo na história

A melhor autoridade no assunto era o próprio Lênin, que de acordo com o testemunho de Semyon Diamantstein, agradeceu aos Judeus pelos seus esforços em salvar o regime Comunista:

“Os Judeus, que constituíam a elite intelectual nas cidades Russas vieram ao serviço da revolução. Eles romperam a greve geral que nos confrontou diretamente com a revolução de Outubro e que era muito perigosa para nós. O elemento Judeu... interrompeu essa sabotagem e resgatou a revolução, quando ela estava em perigo.”

A mais significante conexão entre Judaísmo e Bolchevismo é o "Messianismo político", promovendo a ideia de "justiça social conduzindo ao paraíso na terra".

As subsequentes revoluções na Bavária e Hungria somente reforçaram a conexão entre Judeus e Bolchevismo, que havia sido estabelecido na Rússia. “Na Hungria, os Judeus constituíam 95 por cento da liderança na movimento Bolchevique.”

No Illustrated Sunday Herald de 8 de fevereiro de 1920, Winston Churchill escreveu:

“Não há necessidade de exagerar a parte representada na criação do Bolchevismo e na atual realização da Revolução Russa através desses Judeus internacionais e a maior parte deles ateístas. É sem dúvida uma grande parte e provavelmente supera todas as outras. Com a notável exceção de Lênin, a maioria das principais figuras são Judeus. Demais a mais, a principal inspiração e poder dirigente vem dos líderes Judeus. Assim, Tchitcherin, um Russo puro, é eclipsado pelo seu subordinado nominal Litvinoff, e a influência de Russos como Bukharin ou Lunacharski não pode ser comparada com o poder de Trotsky, ou de Zinovieff, o Ditador da Cidadela Vermelha (Petrogrado), ou Krassin ou Radek – todos Judeus. Nas instituições soviéticas, a predominância de Judeus é até mais surpreendente. E a importante, se não realmente a principal parte no sistema de terrorismo aplicado pelas Comissões Extraordinárias para o Combate da Contra-Revolução, foi tomada pelos Judeus, e em alguns casos notáveis por Judias.”

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