Recomendado - Compre agora, esta tarde, o livro "Ideologia da destruição", prefaciado pelo editor deste blog

Esta é a capa do livro
que acaba de ser lançado.

Já está à venda o livro póstumo do filósofo e jornalista Luis Milman, "A ideologia da destruição". 

Compre agora mesmo, neste momento, via WhatsApp, com pronta resposta:
(51) 9.8434.4403

O editor escreveu o prefácio.

A edição é da Farol 3 Editores, Porto Alegre.

O livro teve noite de autógrafos no início de março.

- Compras também podem ser feitas pelo seguinte e-mail:


polibioadolfobraga@gmail.com 

Mande endereço para envio. 

R$ 65,00 por exemplar.

O autor, Luis Milman, morreu há três meses. Além de jornalista, ele era filósofo com vários livros publicados e foi professor da Faculdade de Jornalismo, UFRGS.

Um comentário:

Anônimo disse...

Bolsonaro não sabia? Milícia cobra por “proteção”, explora caça-níqueis e empresta dinheiro no Rio:

​14 abril, 2019 - DCM

Reportagem de Sérgio Ramalho no UOL informa que a fila sinuosa formada por crianças, mulheres e homens segue em passos lentos e curtos num exercício de equilíbrio sobre meio-fio, calçadas e até grades numa tentativa de evitar o esgoto que inunda a Rua do Amparo. O nome da via soa a ironia, sobretudo, nos dias de chuva quando as águas chegam a um metro de altura. Os alagamentos fazem parte da rotina dos moradores de Rio das Pedras, comunidade da zona oeste do Rio erguida às margens da Lagoa da Tijuca, que cresceu desordenada e verticalmente no vácuo do poder público. Foi um dos bairros afetados pelos temporais do começo desta semana na capital.

De acordo com a publicação, à sombra do Estado, a região viu brotar o embrião da milícia mais poderosa em atividade no Rio de Janeiro: o Escritório do Crime. O grupo paramilitar chefiado pelo ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope) Adriano da Nóbrega transformou Rio das Pedras na capital de seu estado paralelo.

Lá, a menos de dez minutos da Barra da Tijuca, a informalidade e a ausência de políticas públicas serviram de alicerce para a expansão da organização criminosa que dita as regras e exige de moradores e comerciantes o pagamento de taxas de “proteção”, ágio na venda de botijões de gás, garrafões de água mineral, centrais de sinal clandestino de TV, grilagem de terras, comercialização de lotes e imóveis, além da exploração de máquinas de caça-níqueis, espalhadas no comércio por toda a comunidade, completa o Portal UOL.

13/04/2018 - Brasil 247

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