A prisão do ex-presidente Michel Temer e do ex-ministro Moreira Franco na manhã desta quinta-feira seria resultado do inquérito envolvendo a Operação Radioatividade, 16ª etapa da Lava-Jato colocada em curso em julho de 2015. A investigação apura contratos firmados por empresas envolvidas na Lava-Jato com a Eletronuclear, subsidiária da Eletrobras, para realizar obras na usina nuclear Angra 3. As suspeitas são de pagamentos de propina a funcionários da estatal e membros do MDB.
Conforme a Justiça Federal do Rio de Janeiro, o pedido de
prisão preventiva foi expedido pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio,
responsável pela Lava-Jato no Rio de Janeiro. De acordo com a Globonews, a
prisão determinada pelo juiz Marcelo Bretas teve como fundamento o artigo do
Código de Processo Penal que prevê “garantia da ordem pública, da ordem
econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a
aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício
suficiente de autoria”.
Segundo informações do jornal O Globo, Temer foi preso
com base nas delações do operador do MDB Lúcio Funaro e do empresário José
Antunes Sobrinho, sócio da Engevix,
homologadas pelo STF. Conforme os relatos, Temer teria recebido R$ 1
milhão da empresa Engevix para favorecimento nas obras de Angra 3.
4 comentários:
Maria do Rosário, Luciana, Manuela já tiraram uma nota dizendo: "não existem provas; é um absurdo prenderem um ex-Presidente"! kkkkk.
E o Aécio pô pô pô quando vai pra jaula?. O prazo para investigação já foi prorrogado 199 vezes. PQP.
PRESOS ? kkk o Gilmá reverte isso ai rapidinho, kkkk
E o Jim Jones de Vermont?
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