O pesadelo "kafkiano" de Carlos Ghosn

Esta reportagem de Fernando Scheller, Estadão deste domingo, informa com detalhes as reais acusações feitas pela promotoria japonesa, as circunstâncias da prisão e o que acontece neste momento com Carlos Ghosn, o brasileiro que tem também nacionalidades francesa e libanesa, até há pouco poderoso CEO da Renault, da Nissan e da Mitsubishi. Das montadoras japonesas, ele já foi afastado.

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Celebrado como um titã da indústria automotiva, o executivo brasileiro Carlos Ghosn ganhou fama ao unir, há quase 20 anos, a montadora francesa Renault à japonesa Nissan, salvando ambas da bancarrota. Aos 64 anos, exercia cargos importantes nas duas empresas. Sua vida mudou quando ele pousou em Tóquio, há quase um mês, depois de mais um voo intercontinental em seu jato corporativo particular: foi preso pela polícia japonesa no aeroporto e levado ao centro de detenção da promotoria japonesa, em Tóquio. Hoje, seus dias não são determinados pela apertada agenda de reuniões, mas por um toque de recolher. As luzes se apagam, invariavelmente, às 21h.
Assim como tem hora para terminar, o dia começa sempre às 7 horas, conforme as regras do centro de detenção Kouchisho. 

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5 comentários:

Anônimo disse...

A legislação nipônica aceita o emprego de tortura (principalmente psíquica mas também física) para obter a confissão de um investigado. Por isso os nativos entram em pânico ao enfrentar a polícia ou o ministério estatal. Alguém questiona a democracia japonesa?

JORGE LOEFFLER .'. disse...




Coitado, poderia estar ganhando muito dinheiro pois sósia perfeito do Mr. Bean.

Anônimo disse...

No Japão a taxa de condenação de crimes é de 99%, no Brasil não passa de 1%.

Anônimo disse...

kkk Polibio, entao se a SINOSCAR fosse no Japao os proprietario tava tudo no chilindró , kkkk

Anônimo disse...

o PT não se cria no país do sol nascente ?

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