O juiz Eduardo José Eduardo Matiota, da 61ª Vara do
Trabalho de São Paulo, confirmou a determinação de que a Editora Abril
reintegre os 800 trabalhadores demitidos desde julho de 2017, entre eles
jornalistas, gráficos e administrativos.
A Editora Abril é 1 dos maiores grupos de comunicação do Brasil e protocolou em agosto de 2018 1 pedido de recuperação judicial na Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo. A empresa buscar 1 equilíbrio nas contas. Ela tem dívidas que somam cerca de R$ 1,6 bilhão.
Os trabalhadores que não quiserem retornar às atividades
na empresa poderão converter a reintegração em indenização.
A sentença (íntegra) foi assinada em 3 de dezembro de
2018 e a empresa tem até 30 dias para cumprir a ordem. No entanto, a decisão
tomada sobre embargos de declaração ainda permite recurso.
CLIQUE AQUI para examinar a sentença.
12 comentários:
#RenanNão
Isso...e manda a justiça do trabalho pagar os salarios do se proprio bolso..ou seja..tirem dos juuzes e deêm aos funcionarios demitidos.
e quem pagará os salários deles?
os juízes dos tribunais do trabalho?
Tão querendo mostrar serviço, acho que eles pensam que a iniciativa privada é essa zona pública, se a moda pega Kkkkkkkkkkkkkkk.
Eis ai a explicação claríssima para a extinção dessa merda de ministério !
Simples. Converter a Recuperação Judicial em Falência e mandar todo mundo chupar carpim. Inclusive o juizado que determina uma ESTUPIDEZ.
Este pais está virando terra de ninguém. O empresário não pode mais demitir.
A julgar pela decisão do juíz, o contrato, agora, é vitalício.
Como que investidores terão coragem para vir para ca, com essas aberrações???
ops! Decisões
É uma insanidade. É o mesmo que determinar que as pessoas saiam pela janela e voem. É impossível. Não há como cumprir. Não existe trabalho e nem dinheiro correspondente para pagar os salários. Como fazer? ORDEM IMPOSSÍVEL NÃO SE CUMPRE, ASSIM COMO ORDEM ILEGAL NÃO SE CUMPRE! São princípios básicos que alguns juízes (e ministros) de hoje desconhecem!
Caro Políbio
Se a Veja está em recuperação judicial é porque está falida e não tem $ para pagar os funcionários e por isso mesmo os demitiu. A INjustiça do trabalho pensa que $ nasce em árvore. Com essa atitude demonstra o quanto é inútil e como urge que acabe. Que esses juizes cafajestes do trabalho sejam expulsos e extinto esse orgão.
Esther
Decisão ridícula, pois a empresa quebrou! Funcionários públicos, em especial esses da Justiça do Trabalho, pensam que dinheiro nasce em árvore.
A Justiça do Trabalho torra mais de R$ 100 bilhões por ano. Uma série de luxos e privilégios aos seus funcionários. Ninguém no mundo tem tanta moleza e mordomia quanto essa gente.
São os maiores contracheques do funcionalismo público da ativa e dos inativos. Tem magistrado mamando mais de R$ 300 mil num único contracheque. Fora as férias de 60 dias por ano, mais recessos e feriados emendados. E os “congressos” em resorts 5 estrelas bancados por empresas que eles mesmos e as bancas dos seus filhos, filhas, noras e genros julgam?
👍
Como é fofo ver servidores públicos estáveis se manifestando contra a reintegração. Pregam o liberalismo, livre negociação, soltam bolinhas de sabão pela boca, fim da CLT, são catedráticos e doutores na hora de falar como é ruim o 13° e demais benefícios. Acham absurda a estabilidade, no entanto, não largam o osso.
Postar um comentário