A reportagem de capa intitula-se "A mulher-bomba".
A mulher-bomba é Dilla Corrêa, que segundo a revista é a faz-tudo do ministro.
Crusoé apurou que Joesley Batista usava o IDP, de Gilmar Mendes, como seu
quartel-general em Brasília, especialmente para tratar de assuntos jurídicos, revelando que, no ano passado, a PF investigou
uma denúncia envolvendo o nome de Dalide Corrêa, a faz-tudo de Gilmar Mendes.
A revista teve acesso ao teor da sinvestigações da Polícia Federal e conta:
- A JBS, numa das reuniões realizadas no IDP, tentou
reduzir o valor da multa de seu acordo de leniência de 11 bilhões de reais para
apenas 3 bilhões de reais.
- A revista só admite leitura paga.