Tempos atrás, fui convocado para uma reunião
"importantíssima". Disse que iria e perguntei a que horas começava.
"Nove da manhã", responderam. E a que horas terminava?
Silêncio do outro lado da linha. Cinco segundos depois, a
réplica: "Terminar? Como assim?". Entendo o pasmo.
Na cultura laboral reinante, a reunião pode começar a uma
hora definida; mas só acaba quando Deus quiser.
A ideia de que as pessoas têm trabalho (verdadeiro) para
fazer e uma vida (pessoal) para viver não passa pela cabeça do burocrata
moderno. Ele acredita genuinamente que reuniões intermináveis —aquelas reuniões
de 15 minutos que acabam durando duas ou três horas— são prova de excelência e
produtividade.
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