As três companhias em questão – CEEE, Sulgás e CRM – são
ineficientes, deficitárias e carecem de investimentos que o erário não tem. Só
isso seria suficiente para que os deputados aprovassem a venda. Ocorre que o Estado
possui uma legislação esdrúxula: para criar estatais, basta um projeto de lei;
para extingui-las, é obrigatória a realização de um plebiscito. Sendo essa a
realidade, os parlamentares negaram a soberania do eleitor. Entenderam que os
gaúchos não têm capacidade de tomar muitas decisões diante da urna.
O que parecem desconhecer é que, em países como Estados
Unidos, o eleitor se depara com listas plebiscitárias imensas.
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