Devido à falta de combustível, as operadoras alertam que
tarefas críticas como a Oi e Telefônica (concessionárias), como as de manutenção de rede para clientes e empresas, poderão
ser comprometidas.
Caso medidas emergenciais não forem tomadas pelos
governos estaduais, serviços de reparo não poderão ser realizados e a rede de
telecomunicações de alguns governos estaduais como do RS, onde a Oi é a fornecedora de
todo sistema de telecomunicações de dados, telefonia fixa e celular, pode
simplesmente parar e trazer grandes problemas de comunicação.
Neste domingo, as operadoras encaminharam à Anatel uma
solicitação para que a frota de veículos utilizada na manutenção das redes
tenha prioridade no abastecimento. Pelo decreto 9.382, de 25 de maio de 2018,
entre as ações previstas para a “garantia da lei e da ordem na desobstrução de
vias públicas” estão as “medidas de proteção para infraestrutura considerada
crítica”.