O resultado ficou acima da mediana das estimativas do mercado (R$ 40 bilhões) e configura o
maior saldo da série histórica desde dezembro de 2001.
Em doze meses, o
indicador acumulou déficit de R$ 100,4 bilhões (1,53% do PIB), menor do que o
verificado no encerramento de 2017, de R$ 110,6 bilhões (1,69% do PIB).
O bom
desempenho de janeiro foi influenciado principalmente pelo Governo Central,
enquanto os governos regionais apresentaram déficits. Como já foi antecipado
por outras estatísticas fiscais do período, os bons números vieram sobretudo de
receitas extraordinárias. A dívida líquida do setor público como proporção do
PIB atingiu o patamar de 51,8%, pouco acima dos 51,6% apurados em dezembro.
Para este ano, as receitas extraordinárias terão papel importante para o
cumprimento da meta do setor público, de déficit de R$ 161,3 bilhões.
Um comentário:
Li que o Refis deu uma anistia de 62 bi ...depois a culpa é da previdência.
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