A anêmica variação de 0,1% no Produto Interno Bruto (PIB)
do terceiro trimestre em relação ao anterior foi recebida com frieza. Mas só
até que analistas se debruçassem sobre os detalhes anunciados na sexta-feira
pelo IBGE:
1) O primeiro farol foi a volta do investimento, depois de 15
trimestres sucessivos de queda. Significa que empresas começam a ver futuro
melhor, o que ajuda a transformar a expectativa em realidade, invertendo a mão
da profecia autorrealizável que mergulhou o país na recessão.
2) Ajudou a tirar o foco do dado final o fato de o IBGE ter
revisado os resultados dos trimestres anteriores. Em vez de 1% de alta de
janeiro a março, anunciou 1,3%. No lugar do magro 0,2% entre abril e junho,
0,7%.
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Um comentário:
Essa é fácil, né? É porque não é negativo como no tempo do PT.
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