Ao decidir por pequena diferença - 838 a 782 - a continuação da greve, os líderes do Cpers demonstraram para a opinião pública que uma minoria extremamente agressiva de gente do PT e do Psol, querem continuar falando em nome dos 65 mil professores da ativa, mas também demonstraram que a divisão entre os falcões do sindicato alcançou nível crítico.
No seu Twitter, ontem, o secretário de Comunicação do governo estadual, descreveu corretamente o que há com a paralisação que já dura três meses:
- A greve não é mais dos professores, porque 99% deles estão dando aula, mas é a greve do Cpers.
E é.
7 comentários:
Antro não se divide... se extermina!!!
O Cpers só existe porque os professores pagam a contribuição sindical para fazerem politicagem. O Cpers nunca vai querer resolver a situação dos professores pois perderia a razão de existir...
Governo frouxo. Não denunciou a direção do Cpers e nem os diretores grevistas por sabotarem o direito das crianças e jovens à Educação. Para que serve o ECA?
Será que os filhos desses grevistas e seus "lideres" estudam em Escolas Públicas? É por isso que sou a favor de uma Lei proibindo Greves em serviços essenciais.
O que a Assembleia está esperando para fazer uma CPI nesse sindicato ?
Verdade! O CPERS só deveria existir e sobreviver através da contribuição voluntária e livre daqueles professores que desejassem apoiá-lo financeiramente. Isto faria com que seus líderes e representantes tivessem um mínimo de responsabilidade e credibilidade.
Não são professores e sim pessoas ligadas aos partidos de esquerda e interessados no quanto pior melhor. Bando de pelegos de sindicatos partidarizados.
Postar um comentário