No dia 11 de setembro, o jornal Zero Hora abriu generoso espaço para este artigo, intitulado "Curador explica como será o "Queermuseu", nova
exposição no Santander Cultural", agora sob escrutínio crítico vigoroso por parte do público gaúcho, já que a mostra faz apologia clara da pedofilia, da zoofilia, da pornografia e do vilipêndio religioso.
Um lixo artístico.
O jornal diz na matéria que "antecipa o teor de uma das principais apostas do ano
artístico na Capital, a mostra Queermuseu – Cartografias da Diferença na Arte
Brasileira", mas não coloca sequer sua opinião sobre o caso.
Há 264 trabalhos de 85 artistas em Queermuseu –
Cartografias da Diferença na Arte Brasileira.
CLIQUE AQUI para ler e se indignar com o que publicou Zero Hora, que mais uma vez colocou-se contra os interesses dos seus leitores.
26 comentários:
Janot enterra sua reputação num risca-faca, mas mostra como opera, de fato, a Justiça brasileira:
Kiko Nogueira - 10 setembro 2017 - DCM
Janot e o advogado de Joesley se encontram casualmente
A foto do procurador Rodrigo Janot no canto de um risca-faca, de óculos escuros, conversando com o advogado de Joesley Batista, Pierpaolo Bottini, não é só a pá de cal em sua reputação.
Representa o real funcionamento da Justiça brasileira.
Por trás das togas, das coletivas, dos maneirismos, do rigor, das cortes, do juiz duro, da “luta contra a corrupção”, do moralismo, do terror dos procuradores, as coisas se decidem ali, no pé sujo, atrás dos engradados de cerveja.
A verdade está lá fora — da agenda.
Esse caldo alimenta, depois, a imprensa, com jornalistas bem pagos para transformar em escândalo o que foi decidido no botequim. Tem que ter uma porção de lula.
O papo aconteceu um dia depois de a Procuradoria Geral da República pedir a prisão do dono da JBS e do diretor Ricardo Saud.
Estaria Janot se explicando?
Segundo Bottini relatou à Folha, o colóquio aconteceu do nada. “Na minha última ida a Brasília este fim de semana, cruzei casualmente com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, num local público e frequentado da capital”, declarou.
Não trataram de “qualquer questão afeita a temas jurídicos”. O tête a tête “foi uma demonstração de que as diferenças no campo judicial não devem extrapolar para a ausência de cordialidade no plano das relações pessoais”.
Maravilha.
Bem, se tudo foi tão natural, falta explicar por que o PGR usava Ray Ban em um ambiente fechado e a mesa era escondida.
Janot pode contar que sofre de fotofobia e é fã de Anna Wintour, editora da Vogue, e os dois apreciam o cheiro de banheiro nos fundos de mosca-morta.
Ele também pode alegar que era um karaokê e que, ao fundo, estava tocando “A Volta do Boêmio” com Nelson Gonçalves, quando a emoção o dominou.
Whatever.
Nenhum filme da Lava Jato, por pior que seja, é capaz de superar a realidade.
Jornal asqueroso!
Coxinhas da tfp: foi retirado simplesmente porque terminou ontem a exposição ehehehe...essa gente do século XIX eh patética
ZERO. Este jornal é o que se intitula: ZERO. ZERO HORA.
11 de setembro editor se estamos recem no 10 dia que públicas este post serias vidente ou tens algum delator em ZH que te adianta as materias.
Mas alguém ainda lê essa merda de jornaleco? Cancelem as assinaturas, não comprem mais. Basta.
A ZH é um jornal decadente. Tal e qual a CAROLINA, do também ultrapassado Chico Buarque, o tempo passou pela janela e a ZH não viu .!!!
Senhor anônimo: o show de horrores estava previsto para até 08 de outubro (diferente do que você tentou desinformar). Foi cancelado porque nós, "coxinhas fdp", que não queremos que nossas crianças assistam a este espetáculo horrendo, reclamamos junto ao Banco Santander, que teve a sensatez de encerrar a exposição grotesca. E que tal respeitar quem tem opinião diferente da tua, sem apelar para ofensas ? Espero que você não tenha filhos...
Puro marxismo cultural propalado por essa escória da imprensa nacional.
EU NAI COMPRO ZERO HORA HA ANOS NEM PAGO P LER . SE GANAHR VOU USAR PRA ME LIMPAR . RBS QUE ESTA INVESTIGADA NA ZELOTES , ASSIM COMO LULA E SEUS FILHO Q TA MILIONARIO, O EX MINISTRO DE DILMA E LULA O MANTEGA, A ERENICE GUERRA Q ERA MINISTRA DA CASA CIVIL NO GOVERNO LULA E AMIGONA DA DILMANTA.... QUE PREGUIÇA DESTE POVO
e esses caras que se diz q sao judeu e nao sei o que, eu sou mais judeu (mesmo nao sendo) que esses babacas
ZH ou Z aHaHa ? ahaha
JORNAL LIXO DO INFERNO = VERMELHO DO INFERNO
A questão é mais profunda ainda. Na verdade o Santander Cultural já queria sair de Porto Alegre. Agora tem o motivo perfeito. "O público gaúcho não sabe apreciar arte, etc e tal". O papel do Brasil nesse momento histórico é de "selva", de total coadjuvante. A elite brasileira já está indo embora do país. O Brasil vai ficar um lugar cada vez mais insignificante e miserável. Muito triste. Triste fim do futuro do país do futuro.
ainda estamos no dia 10 de setembro.
É só lixo exposto.
Quem tem conta neste banco, por protesto, deveriam encerrar. Espero que este lixo não venha para São Paulo.
Anonimo das 15:36 hs, vc representa muito bem a Esquerda Escarlate Bolivariana Atrasada Desinformada analfabetas Funcionais. Vá pesquisar até que dia e mês iria a tal ispusisão.
Só os ingênuos acreditam na tolerância dos cristãos. Lembram da idade média? Da inquisição? Está no DNA deles. Infelizmente....
Moro vai a lançamento de livro sobre privatização:
10 setembro 2017 - Blog do esmael
O juiz Sérgio Moro prestigiou na semana que passou o lançamento do livro Teoria Jurídica da Privatização – Fundamentos, limites e técnicas de interação público-privada no Direito brasileiro. A obra é dos novos gurus da privatização, os professores curitibanos de Direito Público Fernando Borges Mânica e Fernando Menegat.
Lembrado para disputar a Presidência da República em 2018, Moro quer ficar “in” em quando o assunto for privatizações.
A pauta neoliberal de Michel Temer (PMDB) e da mídia prevê para os próximos meses 57 privatizações de empresas públicas, dentre as quais a Eletrobras, portos, rodovias, Previdência Social, bancos públicos, etc. Nem a “raspadinha” escapará da fúria desestatizante.
O recado dos “mercados” veio neste domingo (10) aos pré-candidatos pela boca do ministro da Fazenda Henrique Meirelles.
“Acredito, inclusive, que todos aqueles que pleiteiam participar da eleição de 2018 e têm expectativa de estar participando do governo a partir de 2019 são os maiores interessados que se aprove agora a reforma da Previdência”, disse o banqueiro antecipando que outras “agendas econômicas” vão muito além de um governo e de um determinado momento do país. “É o interesse nacional”, jurou.
Moro já fez a parte dele ao mostrar-se interessado pelo tema “privatização”.
JUNTO DO MBL, MARCHEZAN APOIA CENSURA A EXPOSIÇÃO LGBT:
11/09/2017 - Brasil 247
Cancelamento da exposição "Queermuseu – cartografias da diferença na arte da brasileira" que deveria estar aberta ao público até o próximo dia 8 de outubro, no Santander Cultural, em Porto Alegre, após pressão de grupos como o Movimento Brasil Livre (MBL), contou com o apoio do prefeito Nelson Marchezam Jr. (PMDB-RS), que afirmou que a mostra continha "imagens de zoofilia e pedofilia"; dentre os 85 artistas que estavam expostos no local, constavam obras de nomes reconhecidos internacionalmente, como Alfredo Volpi e Cândido Portinari.
SANTANDER LEVA SURRA AO CEDER A CENSURA DO MBL:
11/09/2017 - Brasil 247
A decisão do Santander de encerrar uma exposição em Porto Alegre em razão de protestos do MBL custou caro ao banco espanhol; acusado de ceder à censura promovida por grupos de extrema direita – e, para alguns, de índole fascista – o banco espanhol levou uma surra nas redes sociais; "A declaração do Santander é absolutamente inaceitável, se desculpando de ter ofendido pessoas por meio de uma exposição artística que tinha justamente por tema a diversidade. O mínimo que podemos fazer é mostrar ao banco que o encerramento da exposição vai gerar um custo ainda maior para a sua imagem", escreveu o filósofo Pablo Ortellado; no MBL, Kim Kataguiri reivindicou o crédito pela censura imposta ao banco, afirmando não se tratar de arte.
Não consuma RBS.
Por que tanta exasperação com o ZH, ou RBS? Eles só publicam, o que são pagos para publicarem. Linha editorial na ZH faz apenas a adequação das manchetes e reportagens com a meta de cumprirem o “contrato” e receberem o combinado.
MBL não passa de massa de manobra.
Representam o que há de pior nessa geração.
Foram usados por duas quadrilhas para apoiar um golpe, movidos pelo interesse material.
Não é o tipo de arte que me atrai mas isto não me dá nenhum direito de querer que referida exposição seja encerrada abruptamente.. Quem, como eu, não concordar com o que está sendo exibido, não quer ver as obras que estão exposição, basta não ir... Agora, fazer todo esse mimimi...
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