"El arte contemporáneo es un fraude"

- O texto é do jornal argentino Clarin. Vai em espanhol. O editor replica a entrevista, porque ela ajuda a explicar a polêmica em torno da "mostra de arte" que o Santander Cultural foi obrigado a cancelar antes da hora (leia abaixo).

La crítica mexicana Avelina Lésper denuncia la especulación y la burbuja económica, como lo fue la inmobiliaria, de obras que "carecen de valores estéticos".

Entrevista a Avelina Lésper.

No fueron pocos los que se identificaron, hace un par de años, con aquella mujer de la limpieza de un museo alemán tan celosa de su trabajo que se empleó a fondo para eliminar unas terribles manchas que había en una de las obras expuestas. Ni se le ocurrió sospechar que formaban parte vital de la pieza Wenn es anfängt durch die Decke zu tropen (Cuando empieza a gotear el techo) del artista Martin Kippenberger, valorada en 800.000 euros. El Museo Ostwald de Dortmund (cuyas primeras entradas en Google son sobre el suceso, superando a su web oficial), llegó a afirmar que "estamos intentando aclarar cuanto antes qué tipo de capacitación tiene el personal de la limpieza".

La crítica de arte mexicana Avelina Lésper diría que esa pobre trabajadora, además de un gran sentido de la pulcritud, tenía también un gran sentido común. Lésper, colaboradora de diferentes medios de comunicación latinoamericanos y directora del programa de televisión El Milenio visto por el Arte, es una de las voces que más suenan contrarias al arte contemporáneo, cuestionando desde los ready-made (el uso de objetos comunes como el urinario de Duchamp) a las performances efímeras.

-¿Cómo definiría el arte contemporáneo en una palabra?

-Fraude.

CLIQUE AQUI para ler toda a entrevista.

19 comentários:

Anônimo disse...

Nesse ano, estamos vivendo momentos gloriosos: os embustes, em diversas áreas, estão sendo desmascarados. As esquerdas, que detinham o monopólio da ética e sapiência, foram vistos como realmente são, apenas um método de enganar o povo e se perpetuar no poder, esmagando toda a consciência; essa arte, garatujas infantilizadas recebidas como obras primas, estão sendo, pouco a pouco desmoralizadas por quem realmente entende de arte. Até o cultuado Niemeyer, comunista que sempre viveu de boquinhas em diversos governos e países, cuja arquitetura não leva em consideração o homem, já foi desmascarado. Realmente, estamos indo bem, estamos descobrindo que os diversos reis estão nus.

Mordaz disse...

Eu não vi a mostra, mas tem alguma coisa pior do que as novelas da globo fazem apologia?

Anônimo disse...

Lixo!LIXO! O que foi exposto como arte não passa de LIXO, e a cabeça de quem produziu e aprovou isso nao deve ter nada além de lixo. Será que eles ja ouviram falar em Giovanni Bragolin,Caravaggio, Michelangelo? Muito me admira o Santander apoiar esse LIXO. Estava inclinada a abrir uma conta no Santander, depois dessa, nem pensar.

Mordaz disse...

Entidades de promoção dos direitos LGBT anunciam ato em repúdio ao fechamento da mostra "Queermuseu". Tudo farinha do mesmo saco de anormalidades e aberrações.

Anônimo disse...

QUEIMAR A ROSCA NUNCA FOI ARTE.

Anônimo disse...

O ESQUEMA DA TAL ARTE MODERNA SER VENDIDO UMA DESSAS OBRAS POR MILHOES !! ISSO EH IGUAL AS PALESTRAS DO LULA, QUEM PAGA MILHOES POR UM MONTE DE LIXO ? QUEM PAGA, QUEM VENDE? PODE IR EM CIMA QUE AI TEM LAVAGEM DE DINHEIRO, A SE TEM...

Anônimo disse...

URGENTE, URGENTE mostra de arte``quer ser meu?`` eh cancelada pelo banco Stander

Mordaz disse...

Imagina com que critérios a "comunidade" LGBT irão criar as crianças que puderem amealhar por adoção.

Anônimo disse...

Essa exposição do Santander Cultural não passa de lixo.

Anônimo disse...

Enquanto os bobocas se preocupam com uns quadrinhos idiotas os quadrilheiros fazem a festa em Brasília!

Brasil dentro do lixo planetário disse...

O planeta é lixo. Em vários aspectos, e habitado por uma civilização (?) mais lixo ainda. Estamos caminhando para o extermínio.

Anônimo disse...

No Brasil todo mundo faz o que bem entende, ainda bem que as redes sociais estão colocando as coisas nos eixos.Tem que esculhambar quem quer esculhambar o Brasil.

Anônimo disse...

NOJEIRA PURA, me espanta o saltader se prestar a este papelao

Anônimo disse...

Moro vai a lançamento de livro sobre privatização:

10 setembro 2017 - Blog do esmael

O juiz Sérgio Moro prestigiou na semana que passou o lançamento do livro Teoria Jurídica da Privatização – Fundamentos, limites e técnicas de interação público-privada no Direito brasileiro. A obra é dos novos gurus da privatização, os professores curitibanos de Direito Público Fernando Borges Mânica e Fernando Menegat.

Lembrado para disputar a Presidência da República em 2018, Moro quer ficar “in” em quando o assunto for privatizações.

A pauta neoliberal de Michel Temer (PMDB) e da mídia prevê para os próximos meses 57 privatizações de empresas públicas, dentre as quais a Eletrobras, portos, rodovias, Previdência Social, bancos públicos, etc. Nem a “raspadinha” escapará da fúria desestatizante.

O recado dos “mercados” veio neste domingo (10) aos pré-candidatos pela boca do ministro da Fazenda Henrique Meirelles.

“Acredito, inclusive, que todos aqueles que pleiteiam participar da eleição de 2018 e têm expectativa de estar participando do governo a partir de 2019 são os maiores interessados que se aprove agora a reforma da Previdência”, disse o banqueiro antecipando que outras “agendas econômicas” vão muito além de um governo e de um determinado momento do país. “É o interesse nacional”, jurou.

Moro já fez a parte dele ao mostrar-se interessado pelo tema “privatização”.

Anônimo disse...

Talvez não mas são situações diferentes. Novela não é arte mas um produto cultural de massa. A "arte" contemporânea teria em tese valor artístico e estético, sendo um produto cultural não massificado. A novela não tem pretensão artística, aí contrário daquela. E os consumidores também são diferentes.

Anônimo disse...

JUNTO DO MBL, MARCHEZAN APOIA CENSURA A EXPOSIÇÃO LGBT:

11/09/2017 - Brasil 247

Cancelamento da exposição "Queermuseu – cartografias da diferença na arte da brasileira" que deveria estar aberta ao público até o próximo dia 8 de outubro, no Santander Cultural, em Porto Alegre, após pressão de grupos como o Movimento Brasil Livre (MBL), contou com o apoio do prefeito Nelson Marchezam Jr. (PMDB-RS), que afirmou que a mostra continha "imagens de zoofilia e pedofilia"; dentre os 85 artistas que estavam expostos no local, constavam obras de nomes reconhecidos internacionalmente, como Alfredo Volpi e Cândido Portinari.

Anônimo disse...

SANTANDER LEVA SURRA AO CEDER A CENSURA DO MBL:

11/09/2017 - Brasil 247

A decisão do Santander de encerrar uma exposição em Porto Alegre em razão de protestos do MBL custou caro ao banco espanhol; acusado de ceder à censura promovida por grupos de extrema direita – e, para alguns, de índole fascista – o banco espanhol levou uma surra nas redes sociais; "A declaração do Santander é absolutamente inaceitável, se desculpando de ter ofendido pessoas por meio de uma exposição artística que tinha justamente por tema a diversidade. O mínimo que podemos fazer é mostrar ao banco que o encerramento da exposição vai gerar um custo ainda maior para a sua imagem", escreveu o filósofo Pablo Ortellado; no MBL, Kim Kataguiri reivindicou o crédito pela censura imposta ao banco, afirmando não se tratar de arte.

Anônimo disse...

MBL não passa de massa de manobra.
Representam o que há de pior nessa geração.
Foram usados por duas quadrilhas para apoiar um golpe, movidos pelo interesse material.

Anônimo disse...

LOS HERMANOS NO SABEN NADIE DE ARTE, ASI COMO LOS BRASILEÑOS SABEN DE POLÍTICA...

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