Sessão final do julgamento será presidida por Ricardo Lewandowsky.
O futuro do mandato presidencial está agora nas
mãos dos 81 senadores:
Hoje - O processo será enviado ao Senado.
Amanhã - O relatório da Câmara será lido no plenário da Casa e os líderes
partidários deverão indicar os 42 parlamentares que vão compor a comissão que
analisará o assunto, com 21 titulares e 21 suplentes.
Dia 25 - A comissão tem prazo de
48 horas para eleger o presidente e o relator. Por causa do feriado de 21 de
abril, nesta quinta-feira, isso deverá ocorrer somente no dia 25.
11 de maio - A partir
daí, o colegiado terá dez dias para apresentar um relatório pela
admissibilidade ou não do processo de impeachment. O que ainda não está claro é
se são dias corridos ou dias úteis. O parecer será votado na comissão e
independentemente do resultado também será apreciado pelo plenário do Senado.
Em ambos os casos, a votação será por maioria simples.
12 de maio - Caso aprovada a admissibilidade do processo pelo Senado, a presidente Dilma
Rousseff será notificada e afastada do cargo por um prazo máximo de 180 dias,
para que os senadores concluam o processo. O vice-presidente da República,
Michel Temer, assume o posto. Mesmo se for afastada, Dilma manterá direitos
como salário, residência no Palácio da Alvorada e segurança. Nesse período, ela
fica impedida apenas de exercer suas funções de chefe de Estado.
A partir do dia 12 de maio o processo voltará à comissão especial para
a fase de instrução. É aí que a presidente terá até 20 dias para apresentar sua
defesa. A comissão analisará todos os elementos para o impedimento e a defesa
de Dilma Rousseff. Também serão juntados documentos, provas, mas, para isso,
não há prazo definido em lei. Um novo parecer com as conclusões, com base no que for
reunido, será votado na comissão especial e no plenário da Casa, também por
maioria simples. Se aprovado mais esse parecer a favor do impeachment, o
julgamento final do processo será marcado. A sessão, no Senado, será presidida
pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Nessa última votação, feita
napenas no plenário do Senado, é preciso dois terços dos votos para que o
impedimento seja aprovado. Ou seja, 54 dos 81 senadores.
CLIQUE AQUI para saber mais sobre a tramitação do processo de impeachment.
5 comentários:
Até 12 de maio com essa coisa nojenta da dilMA? Depressão total.
SÃO "CHANCES DEMAIS" PARA QUEM NUNCA DEU NENHUMA PARA O PAIS!!!
Este POLACO CACHACEIRO vai estar longe.
Renan e Levandoswki os próximos protagonistas que assustam. Na minha opinião são piores que Cunha.
Pior que Cunha!
Pior dos mundos!
Vão fazer acordo, Renan e Levandovski são o Diabo e a coisa ruim!
Brasil tá frito, vão para novas eleições!
Marina ou Lula?
Prefiro o aeroporto!
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