HSBC pagará R$ 134,5 milhões para acabar com Swissleaks

As autoridades de Genebra, na Suíça, multaram o HSBC em 40 milhões de francos suíços (cerca de R$ 134,5 milhões) para encerrar a investigação sobre lavagem de dinheiro na divisão local no banco, no caso que ficou conhecido como Swissleaks.

O HSBC afirmou que o pagamento é para compensar as autoridades por falhas organizacionais do passado e que o banco não será punido criminalmente. "A promotoria de Genebra reconheceu o progresso feito pelo banco nos últimos anos, incluindo melhorias em "compliance", processos internos e tecnologia", disse o HSBC em nota

5 comentários:

Anônimo disse...

rapá, mas nessa Suíça parece que, pagando, se resolve tudo...

Anônimo disse...

MPF-SP denuncia tucano, mas só 10 anos depois da operação da PF.

Quinzinho na época em que era prefeito pelo PSDB e Geraldo Alckmin em encontros políticos.
Em 28 de maio de 2005, a Polícia Federal realizou a Operação Raposa, para desbaratar um esquema de corrupção com desvio de verbas da saúde e educação na prefeitura de Cotia (SP) na gestão tucana do ex-prefeito Joaquim Horácio Pedroso Neto (PSDB), conhecido como Quinzinho Pedroso.

Só dez anos depois o MPF/SP denuncia ex-prefeito por desvio de R$ 27,5 milhões em verbas públicas. Agora a denúncia ainda tem que ser aceita, ser for aceita responder processo em primeira instância. Se julgado e condenado em primeira instância, pode recorrer à segunda instância, depois ao STJ, depois ao STF. Se só a primeira fase levou 10 anos, quantos anos levará as outras cinco fases? É grande a chance de que caso venha a ser condenado, as penas estarem prescritas. A Lista de Furnas ninguém quer investigar há mais de 10 anos.

Estamos em uma era que salta aos olhos a diferença de tratamento que recebem as investigações dependendo de quem atinge, se petistas ou tucanos.

O mensalão tucano ocorreu seis anos antes mas o ministro Joaquim Barbosa não fez andar e caminha para a prescrição (alguns réus já estão livres do julgamento, pois fizeram 70 anos, quando os prazos de prescrição caem pela metade e ficou prescrito). O trensalão do Alckmin ficou esquecido em uma pasta errada e o STF não autorizou investigar os políticos demotucanos com foro privilegiado delatados por um executivo da Siemens. Um dos principais acusados, Robson Marinho, continuou conselheiro do Tribunal de Contas Paulista mesmo depois de bloquearem uma conta clandestina dele na Suíça.....

Xiiiiii........Xiiiiiii........Xiiiiiiii........ Noticia ERRADA não existe tucano corrupto, só Petrala. Ao fim ao cabo Tucano dá um jeitinho, com uma ajudinha aqui e outra ali....Ops.... Cala-te boca.

Anônimo disse...

E A IRLANDA GANHOU SUBORNO DE 6 MILHÕES DE EUROS PARA NÃO ENTRAR NA JUSTIÇA PELA ELIMINAÇÃO DA COPA CONTRA A FRANÇA EM 2009, CONFORME DIRIGENTE DA FIFA.

E AÍ, QUANDO VAI APARECER O CASO DO "DESMAIO DO RONALDO" ???

E CANAIS DE TELEVISÃO COM "RABO PRESO" DALE FUTEBOL DOS BOBOS DOS BRASILEIROS.

POVO ALIENADO, É PRATICAMENTE NULA A MUDANÇA.

Anônimo disse...

Claro, lá o Estado é mínimo, justiça, só a do dinheiro... e tem louco querendo trazer isso para o Brasil...

Anônimo disse...

Em passos lentos,ação cível do mensalão tucano começa a tramitar

Em passos lentos, devagar quase parando, esperando o caso prescrever, o STF, o mensalão do PSDB começou a tramitar no mês passado na Justiça em Minas Gerais...dominada por Aécio Neves

Após permanecer praticamente parada durante mais de 11 anos no Supremo Tribunal Federal, a primeira ação judicial que trata dos fatos relacionados ao mensalão do PSDB começou a tramitar no mês passado na Justiça em Minas Gerais.

A ação civil pública por atos de improbidade administrativa tem como réus o ex-governador de Minas e ex-presidente nacional do PSDB, Eduardo Azeredo, o ex-senador Clésio Andrade (PMDB), além de Marcos Valério Fernandes de Souza, seus ex-sócios e outros.

Segundo acusação da Procuradoria-Geral da República, o mensalão tucano foi um esquema de arrecadação ilegal de recursos para a campanha à reeleição de Eduardo Azeredo (PSDB) ao governo de Minas, em 1998.

A ação por improbidade foi ajuizada em dezembro de 2003 - quatro anos antes da denúncia criminal - no Supremo e é o primeiro processo envolvendo a campanha tucana daquele ano. A ação do Ministério Público Estadual pede a indisponibilidade ou bloqueio cautelar de bens até o limite de R$ 12 milhões. Os promotores afirmam que o governo de Minas autorizou de forma ilegal o pagamento de R$ 3 milhões das estatais Companhia Mineradora de Minas (Comig, atual Codemig) e Companhia de Saneamento do Estado (Copasa) para a agência SMPB, com o objetivo de patrocinar o evento esportivo Enduro da Independência.

Trata-se do grosso do desvio apontado em 2007 na denúncia do mensalão tucano pelo então procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza - para quem o "esquema delituoso verificado no ano de 1998 foi a origem e o laboratório dos fatos descritos" na acusação formal do mensalão federal.

A ação ficou engavetada no STF aguardando o julgamento pelo plenário do Supremo de dois recursos apresentados em 2005 contra a decisão do então relator, o ex-ministro Carlos Ayres Britto, que havia determinado a remessa dos autos à Justiça Estadual de Minas, entendendo que não cabe foro privilegiado para crimes de improbidade administrativa.

O plenário negou o recurso somente em novembro do ano passado e o processo foi remetido para a primeira instância em março deste ano. Agora, a ação começou a tramitar na 5.ª Vara da Fazenda Estadual.

Um dos autores, o promotor Leonardo Duque Barbabella, criticou a demora da tramitação. "É um descrédito para o Ministério Público, é um descrédito para o Judiciário", afirmou. "Já há provas mais do que suficientes. A vantagem é que na área cível não prescreve."

Na esfera criminal, existem três ações tramitando na Justiça mineira, mas até o momento não houve sentenças.

Xiiiiii.......Xiiiiiii........Xiiiiii........será que vai sobrar para o PSDB?

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