Na média, o governo Dilma deve encerrar com um avanço do
PIB de 1,6%, desempenho inferior a todos os períodos presidenciais completos
entre todos os presidentes desde Floriano Peixoto (1891-1894). É o que revela a Agência Estado, hoje. Leia:
O fraco desempenho da economia brasileira, em recessão
técnica, tem pouco a ver com uma crise internacional e está mais ligado à
desaceleração da demanda doméstica e à redução dos investimentos na produção. A
visão, contrária aos argumentos da presidente Dilma Rousseff e do ministro da
Fazenda, Guido Mantega, não vem da oposição ao governo, mas de uma ampla
análise do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
. Divulgada sem alarde no site do Ipea, a Carta de
Conjuntura derruba dois dogmas do discurso do governo federal. O Ipea reconhece
a "recessão técnica", ou seja, a queda da atividade econômica por
dois trimestres consecutivos. O governo rejeita esse conceito. O instituto,
vinculado à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência (SAE), também
nega que a crise mundial seja a única explicação para o fraco resultado do
Produto Interno Bruto (PIB) registrado ao longo dos últimos quatro anos.
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