A Foton, a indústria chinesa de caminhões que quer se
instalar em Guaíba, não aceitou os 20% que o governador Sérgio Cabral prometeu
de participação no capital, porque queria 50%.
. O dinheiro acabou prometido pelo governador Tarso Genro
e com isto o empreendimento veio do Rio para o RS. Tarso abraçou a causa do ex-ministro de FHC, Mendonça de Barros, agora na iniciativa privada.
. A participação no capital poderá sair através do
Badesul, o que seria estranhíssimo, porque não tem sido esta a prática do
banco.
. Não se sabe baseado em que considerações
"técnicas" o governador imagina que logo em seguida poderá recolocar
seus 50% no mercado, já que se trata de um negócio que nem de longe emociona o
mercado.
. A Foton será uma pequena indústria de caminhões.
. O investimento total previsto é de R$ 235 milhões.
6 comentários:
Políbio,
Verdadeiro negócio da China(para os chineses)!!
Esse Tarsinho é um fanfarrão!!
JulioK
Quando nao traz investimento e parque industrial, editor, o gestor NO PRESTA... Ai, quando traz, o gestor continua NAO PRESTANDO. Eta jornlismosinho bem calhorda, ne? Mas ja que vc acha estranho o investimento na FOTON, porque vc nao informa aos asnos seguidores o MONTANTE DE VERBAS DA SOCIEDADE que os gestores transferem para os baroes da imprensa, tipo Marinhos, Saads, Frias, Mesquitas, Abravanel, Civitas, etc?
A quadrilha do mensalão, dizia que o gov.Brito esava DANDO DINHEIRO PÚBLICO prá GM e prá Ford, lembram...? agora vem o Pinóquio colocar 50 milhões de dinheiro público prá atrair uma fabriqueta de caminhões que vai investir 268 milhões. Vejam qual foi o investimento da Ford na Bahia, a Ford que o PT expulsou do estado botocudo. Gauchada politizada, dou uma sugestão...: reelejam o Pinóquio, que aí elle acaba de vez com a economia do Rio Grande.
PTISTAS são uns baita ignorantes, NÃO queriam a FORD, agora querem ser sócios.
Quem diria que estes quadrilheiros, que expulsaram a Ford das terras botocudas à pontapés, com a desculpa de serem contra a renúncia fiscal, agora querem virar acionistas de uma montadora chinesa.
O discurso do Truta era fajuto: como pode haver "renúncia fiscal" numa área tomada por guanxuma que poderia ser produtiva? Onde estariam os impostos que seriam cobrados por tudo que poderia advir de um monumental empreendimento (bares, restaurantes, supermercados, lancherias, hotéis, motéis, bordéis - este último reflete bem no que o desgoverno tabajara do peremPTório embu$teiro prevaricador está transformando a terra botocuda?
Chamem o 'cachorrão' que ele explica que não é renuncia fiscal.
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