Novo formato de cálculo do IBGE revela que taxa de desemprego do segundo trimestre de 2013 foi de 7,4%

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou na manhã desta sexta-feira, pela primeira vez, os resultados da nova medição da taxa de desemprego no país – com dados nacionais, mais abrangentes, e com previsão de periodicidade trimestral. A taxa de desemprego do país no segundo trimestre de 2013 foi de 7,4%, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) – a pesquisa agora é chamada de PNAD “contínua” pelos pesquisadores. De acordo com a pesquisa, existiam 7,3 milhões de desempregados em todo o país no fim de junho do ano passado. Quando comparados os trimestres, a taxa de desocupação apresentou estabilidade em relação ao segundo trimestre de 2012, quando foi de 7,5%. A taxa de desemprego também foi menor se comparada ao resultado de 8,0% no primeiro trimestre de 2013, quando havia 7,8 milhões de desocupados no país.

. A divulgação desta sexta-feira é o início do novo formato de acompanhamento do nível de emprego. A Pnad Contínua vai substituir, aos poucos, a PNAD e a Pesquisa Mensal do Emprego (PME), que coletava o desemprego mensal nas principais regiões do país. A taxa de desemprego das seis principais regiões metropolitanas - formato adotado até então - deixará de ser divulgada mensalmente a partir do fim deste ano.

7 comentários:

Anônimo disse...

Eu sabia !!! Num país em que se fabrica até índice de inflação ( sempre pra baixo ), era de se esperar que o índice de desemprego também fosse maquiado ( da mesma forma, sempre menor do que o real ).

Detalhe : no imenso curral eleitoral do Nordeste o desemprego já passa de 10%, mas todos vão votar no PT e nos "coroné" ...

Anônimo disse...

Concordo com o anônimo das 16:50hs!
Acredito que o desemprego é no MÍNIMO o dobro do que o IBGE anuncia!
Por exemplo, se vc. está fazendo um bico ou está em casa porque se cansou de procurar emprego, vc. não é considerado desempregado!...e por aí vai...

Anônimo disse...

Continuo sem saber se os beneficiários do bolsa família são considerados empregados ou desempregados.

Anônimo disse...

Anonimo 22 02 bolsistas sao considerados empregados.

Anonmo 16 50 ai no sul vcs tambem tem votado em peso nos petralhas, e nao eh de hoje. E votam de masoquistas que sao, pois nem bolsas familia recebem....


Ass marcelao

Anônimo disse...

Num país no qual não se pode confiar nas mínimas informações que o governo fornece, que as manipula descaradamente e com membros ainda muito influentes mesmo estando presos, como esperar seriedade e confiabilidade. Estamos sendo calhordamente manipulados. Até quando? Assim a corda vai arrebentar e sabemos a quem procurar. As próximas eleições dirão se seremos uma democracia no futuro próximo ou se precisarem agir incisivamente para recupera-lá.

Luiz Vargas disse...

Tá na hora de trocar deste instituto trocar de nome e de sigla. IBME - Instituto Brasileiro de Maquiagem em Estatísticas ficaria de bom tamanho e corresponde melhor a realidade dos fatos.
Para um país que já adotou a contabilidade criativa nada mais justo que adote também um instituto de maquiagem estatística.

Anônimo disse...

Não entendo,será que sou analfabeto funcional?Desemprego caindo e Seguro Desemprego subindo,pode?Haitianos já saem do Acre com carteira e emprego garantido pelas empresas e a Bolsa Família aumentando e por quê não empregam os que ganham bolsa família?Não precisa explicar,só queria entender.

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