Calçadistas estão, hoje, de novo, de pires na mão em Brasília

Envolvido diretamente na sucessão mineira, o ministro Fernando Pimentel não atende os calçadistas e insiste em reunião dos industriais com o sub do sub do sub do seu ministério. Os calçadistas rejeitaram a oferta e falarão, hoje, com Gleisi, que só pensa na sucessão do Paraná. 


O editor vem acompanhando regularmente os problemas enfrentados pelos calçadistas brasileiros nas suas relações comerciais com os argentinos, que se tornaram de novo dramáticas nesta véspera de Natal. Sobre o caso, o jornal Valor de hoje publica reportagem completa. O editor recomenda atenta leitura. O governo estadual do PT omite-se vergonhosamente e o governo federal pensa mais em política do que em economia. Vale a pena. Leia trechos editados a seguir e o texto completo no link:

Sem esperanças de que as recentes mudanças no Ministério da Economia da Argentina possam melhorar as relações comerciais entre os dois principais sócios do Mercosul, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) resolveu fazer um novo apelo para que o governo brasileiro entre em cena para destravar as exportações ao país vizinho. Se não houver evolução no caso, a entidade já prevê entre 8 mil e 10 mil demissões no setor em 2014, a maior parte do Rio Grande do Sul. (...) Diante do impasse (o ministro Fernando Pimentel, envolvido na sucessão mineira, não recebe os calçadistas) , a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, receberá um grupo de representantes da Abicalçados hoje, em Brasília. 

. A estimativa do setor calçadista é de que 10 milhões a 12 milhões de pares deixarão de ser exportados no ano que vem em função da "leniência do governo brasileiro" ante o protecionismo argentino, disse o presidente da entidade, Heitor Klein. No total o setor empregava 352,7 mil trabalhadores no Brasil em setembro - um contingente já 2,2% menor do que no mesmo mês de 2012 -, sendo 114 mil no Estado, calcula a Abicalçados.
(...)
Os problemas enfrentados pelos calçadistas brasileiros se agravaram desde agosto e atualmente existem 700 mil pares de calçados já negociados à espera de liberação para chegar aos varejistas e distribuidores argentinos. Parte deles está bloqueada desde julho. O valor total das mercadorias é estimado em US$ 13 milhões, o equivalente a 9,5% de todas as exportações para a Argentina em 2012. Neste ano, os embarques já recuaram 12,1% em valor e 17,9% em volume de janeiro a outubro na comparação com igual período de 2012, para US$ 107,4 milhões e 7,7 milhões de pares, respectivamente. "Algumas empresas estão abandonando o mercado argentino e os importadores de lá estão inseguros para fazer encomendas", explicou Klein. O sócio do Brasil no Mercosul é o segundo maior mercado das exportações brasileiras, atrás apenas dos Estados Unidos (...) 

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8 comentários:

Anônimo disse...

O PT NADA VAI FAZER, POIS SÃO HIENAS... VIVEM DA MORTE.
O DESEMPREGO E A DESGRAÇA SERVEM DE PALANQUE PARA ESTA ESCUMALHA POLÍTICA - PETRALHAS - PROMETEREM MUNDOS E FUNDOS E.. SE ELEGEREM.
OLHA O ESTÚPIDO DO TARSO AÍ!!!

Anônimo disse...

Políbio,

Ou os "calçadistas" estão desesperados ou são um bando de bobocas!!!

Tenho certeza que estavam(ão) representados no tal "Conselhão" para dar palco para o PT!!

A ingratidão do PT é "o padrão"!!

JulioK

Anônimo disse...

Gaúchos pedindo esmolas a canalhas, quem te viu, quem te vê, já estou ficando com vergonha de ser gaucho., temos governo que age de cocoras com me saleiros e deputados que não defendem nada para nosso estado.

Anônimo disse...

Esta meia duzia de sapateiros interioranos ostenta riqueza, esnoba a todos e acham que só eles podem ganhar dinheiro. Somam mão de obra quase escrava com restos de couro e materiais diversos para conseguirem 1000% de lucro. Lucro é pecado? Pergunte a eles quando alguém tenta vender algo. Agora se ferrem, parasitas.

Claudio P. (Novo Hamburgo)

Anônimo disse...

Mas no ano que vem todos esses empresários medíocres vão doar dinheiro para a campanha dos esquerdistas bandoleiros ...

Merecem mesmo ... um estoque de KY !!!

Anônimo disse...

Polibio, que eles continuem votando e doando grana para a petralhada que em breve eles terão e mais fabricas fechadas, cambada de babacas, participam do tal conselhão, ,parem de fabricar e demita meio mundo ai sim, serão vistos, cambada, hahahaha.

Anônimo disse...

Perguntem a estes idiotas chorões quais partidos dominam em seus currais eleitorais. Todos são de partidos que apoiam o PT. Então comecem "apertando" seus amigos prefeitos...

Anônimo disse...

Está óbvio que os calçadistas não deram dinheiro algum para a campanha do PT. Se tivessem colocado dinheiro na caixinha, o tratamento para estes empresários em relação á Argentina seria outro, com certeza. Só não vê quem não quer !

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