O Príncipe e o Sapo, Paulo Markum
O jornalista Paulo Markum conta neste livro, que já está
fora do circuito das livrarias brasileiras, de que modo surgiu e como venceu a
geração renegada pela ditadura militar. Do sociólogo que estudou em Paris, FHC,
ao retirante nordestino que assumiu a Presidência da República, Lula, as
figuras retratadas representam faces diversas de um mesmo país. Acompanhando a
vida de Lula e FHC, figuras emblemáticas da história recente do Brasil, o
jornalista Paul Markun traça um painel dos bastidores da política brasileira. A
partir de minuciosa pesquisa, entrevistas, depoimentos e reportagens, Markun
resgata momentos marcantes de uma geração de brasileiros que lutou contra a
ditadura e conquistou o poder. O editor recomenda.
Ano da edição – 2004
Editora - Objetiva
Disponível no Sebo Mania de Cultura
São Paulo
Compra pela Estante Virtual
Preço - R$ 20,00
6 comentários:
O principe da PRIVATARIA DOS TUC ÂNUS é FHC.
O título deste livro poderia ser As Duas Caras do Mesmo Lixo.
FHC E SUAS MULHERES.
LULA & SEU "MENINO DO MEP".
FIM DE PAPO...
e o sapo da privataria petista petrolifera, da privataria petista dos aeroportos e da privataria petista de varias rodovias federais se chama Luix Inassiu...
petezada, sosseguem o rabo na cadeira...
voces perderam o discurso...
privataria eh o que vocês fazem...
inventam ate um leilão onde não existe a figura do "quem da mais", pois so ha um único participante...
Tem alguma coisinha no livro que fala sobre a compra de votos da Releição do Principe dos TUC Ânus, FHC? Na época alguns Dep foram cassados, mas na Justiça não deu nada porque, segundo Pedro Simão, FHC havia indicado o Engavetador da República, cujo nome éra Geraldo Brindeiro.
Se alguém que lê este comentário quiser ter pesadelos é muito simples, basta imaginar o que seria de nós e do Brasil, se o Lula tivesse vencido as eleições de 1994.
- Plano real implodido no nascedouro.
- Todas estatais não privatizadas, inclusive a Petrobras, operando no padrão CRT da época ou CEEE dos dias atuais.
- A equipe econômica, com a palavra final do Lula, enfrentando o calote internacional, não anunciado, de 50 bilhões de dólares da Rússia e logo após a falência da Coreia do Sul.
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