Conheça quem são e como trabalham os advogados da equipe milionária de Rose, a ex-amante de Lula

Nas redes sociais, Lula e sua ex-amante são desenhados com ironia. No caso real, o vento não levou nenhum dos dois. 



- Nas estimativas mais conservadoras de especialistas, revela Veja, uma estrutura semelhante não assinaria uma única petição por menos de US$ 1 milhão.

A ex-amante de Lula, que tratava o ex-presidente apenas como "Luiz Inácio" ou "chefe", foi indiciada por formação de quadrilha, tráfico de influência, corrupção passiva e advogacia administrativa, além de enriquecimento ilícito.  

A revista Veja que já está nas bancas, conta como funciona a milionária defesa de Rosemary Noronha, ex-chefe do escritório da Presidência em São Paulo e ex-amante de Lula, demitida depois de denúncias sobre crimes cometidos no cargo, sempre com a complacência do seu chefe, o ex-presidente. Leia tudo:

A reportagem mostra que Rose, mesmo desempregada, tem quase quarenta advogados a sua disposição para driblar os processos a que responde. Desde que a polícia fez uma busca em seu escritório e colheu provas contundentes de que a ex-secretária levava uma vida de majestade, ela cercou-se de um batalhão de quase quarenta advogados para defendê-la. 

. São profissionais que, de tão requisitados, calculam seus honorários em dólares americanos, mas que, nesse caso, não informam quanto estão cobrando pela causa, muito menos quem está pagando a conta:

- Luiz Bueno de Aguiar, o estrategista da defesa, que tem como clientes o PT, Zé Dirceu e Gilberto Carvalho. Foi ele quem selecionou as bancas dos três advogados a seguir. No total, somando-se os quatro profissionais e suas equipes, 100 advogados estão à disposição de Rose. É ele quem mantém a cúpula petista informada de tudo, porque a ordem é não estrassar Rosemary para que ela não abra a boca. Ele disse para Veja que trabalha de graça, mas é o único dos quatro que faz isto. 
- O criminalista Celso Vilardi defende Rosemary na esfera penal. Entre seus clientes está Eike Batista, Abilio Diniz, Camago Correia e Delúbio Soares. 
- Sérgio Renault, no processo disciplinar em andamento na Controladoria-Geral da União (CGU), que assumiu depois da defesa inicial de Medina Osório. Entre seus clientes está a Vale, Ecovias, Delúbio Soardes, Erenice Guerra e banqueiros de enorme peso.
- Especialista em direito público, o advogado gaúcho Fábio Medina Osório agora atende apenas a empresa da família, a construtora New Talent. Sua lta de clientes inclui Febraban e o Banco Santander. 

CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem. 

6 comentários:

Jaco do Morro Belo disse...

Lá no morro belo dizem que o LULA é um formigão de primeira linha.

Anônimo disse...

Lamentavelmente, as instituições desse país estão apodrecidas, o que indica que a Democracia foi pro saco, pois, como dizem na gíria, "tá tudo dominado" e nada será investigado. Apenas disfarçam para atender as denúncias da imprensa. Como o Mensalão, esse assunto terminará em Pizza.

Anônimo disse...

Perguntem aos advogados se ela tem condições de pagar esta multidão de caros advogados. Se tem não é dinheiro dela, ou é roubado ou dado por outro ladrão daquela quadrilha do mudinho 9Dedos. Esta é a maior quadrilha da história do Brasil, o PT.

Mordaz disse...

É o mensalão funcionando a todo o vapor. Dinheiro para a turma da corrupção não é problema. Sobra milhões.

Anônimo disse...

Nesse Brasil estamos vendo muito indiciamento e pouco resultado.Cadê o problema da Siemens,recuaram?Será que as investigações iria arder em muita gente amiga?Será que não era mais uma Delta?Onde está os PIGs?Partido da Imprensa Governista.

Anônimo disse...

Todos os gastos estão suportados pela Fundação NoveDedos, só que as verbas são todas oriundas da Siemens. Sim, da Siemens. Durante o governo NoveDedos, esse grupo empresarial recebeu centenas de mega obras em licitações "mexidas". Ambos estão associados em altos conluios e a conta da RoseGate é totalmente custeada pela Siemens. A revista Isto é sabe, mas não publica. Falida, a revista só sobrevive com reportagens especiais para reduzira oposição a pó, em troca de polpudas propagandas das estatais federais.

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